Perdi meu amor na balada !



Para os alienados leitores resolvi deixar aqui um post sobre o tão comentado “Perdi meu amor na balada” da última semana.

Se trata de um viral genial que o simpático rapaz chamado Daniel gravou na tentativa de encontrar uma tal de Fernanda. Mulher magra de olhos claros, 1 metro e 70 e cabelos longos responsável por despertar um amor a primeira vista no primeiro.  E por ironia do destino sua alma gêmea, “cabeção”, deixou escapar qualquer forma de contato com ela, já que só sabe o  seu primeiro nome e ainda perdeu o bendito papel com o telefone dado por ela na balada.


O caso gerou comoção e números altíssimos no youtube com o vídeo feito. O alcance atingiu também o Facebook onde quase 100 mil pessoas curtiram a página do caso para comentar e acompanhar a lendária saga. http://www.facebook.com/PerdiMeuAmorNaBalada?ref=ts

Daí surgiram especulações de que se tratava de mais um viral de marketing. Uma situação fake explorada comercialmente para vender algum produto. Surgiram boatos de ser uma propaganda da balada, Casa92, e até de um site de relacionamentos para casais.

Foi nesta terça-feira que finalmente tivemos o caso solucionado. Se tratava de uma propaganda sim, e por sinal ousada, já que com baixíssimo custo conseguiu promover o novo NOKIA 808 Pure view. Propaganada que atingiu indiretamente, ou não, também a Casa92. Cenário que teve seu nome na boca dos internautas e viu seus números também subirem durante o período.


A ligação com a marca, sem trocadilhos, foi feita a partir da qualidade do zoom presente no celular. Qualidade que foi capaz de localizar ao fundo, em uma foto avulsa da balada, o casal mais comentado do momento e ainda por cima o número do celular da moça que estava escrito no bilhete segurado por Daniel. Confira o final:


Em minha opinião a estratégia foi ousada e merece respeito, porém tenho receio quanto aos resultados obtidos pela NOKIA. Me parece que apesar da divulgação, o feito gerou uma repercussão negativa para a marca. A polêmica de enganar o público não seria tão interessante.
Suspeitei desde o início, não só eu, devido a certas falhas do roteiro. Primeiro que seria um azar terrível só saber o primeiro nome do amor de sua vida e ainda na era da telefonia celular anotar o seu número em um simples papel. Tratando sem o cuidado ímpar que ele representaria para o “cabeção”. Me surpreende o fato de alguém carregar caneta e papel na balada, no máximo minha tia faria isso. Mas enfim a discussão fica para cada um.

Essa estratégia me lembrou uma genial campanha feita pela GW comunicação para promover uma empena em Aracajú. Confira o case:


1 comentários:

Anônimo disse...

Não lembrava desta campanha da GW. legal!!!

E também não sei direito o que pensar sobre a Nokia até agora. É provável dar certo. rsrsrsrssrrs

 
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