A cerveja que não te deixa redondo.

De uma coisa brasileiro sabe, o mercado de cervejas do Brasil é extremamente competitivo. Ao longo dos anos, várias novas marcas de cerveja foram criadas, outras adaptadas e as tradicionais tiveram que se virar, ou melhor, têm que se virar para manter o selo de qualidade e passar a concorrência.

Após a elaboração e expansão do lema “A cerveja que desce redondo”, a Skol já criou várias propagandas interessantes e criativas. Quem não se lembra do “Ah, o verão”, de 2006? Das propagandas temáticas de carnaval, de dia do amigo e até mesmo de festa junina? Pois é, algumas bem marcantes e que, às vezes, até deixam de lado aquele clichê da mulher com corpão te chamando para beber a cerveja.

Para lembrar!

Aé mesmo propaganda com velhinhas a Skol já utilizou. Quem é esperto sabe, não são apenas homens o público da cerveja.


Com essa competição acirrada, a Skol lançou no final de 2010 uma inovação, a Skol 360, que já está ganhando popularidade pelas mídias, redes sociais, revistas, etc.

É um novo conceito, de uma cerveja que não “estufa” a barriga. Algo simples, inédito e que, com certeza, irá atrair a atenção de muitos (ou, quase todos). 
A estratégia é, moramos em um país tropical, então, não só a cerveja é algo da nossa cultura, como o culto a um bom corpo.


A campanha conta com várias propagandas, bem divertidas, lançando um novo conceito de “pessoas baiacu”, ou seja, aquelas que inflam ao beber cerveja.



Claro que a nova Skol não vai te deixar saradão. Mas com essa estratégia de “beba, pois sua barriga não irá inchar”, duvido muito que não pegue. Vai pegar!

Outras propagandas no site: http://www.skol.com.br/skol360/ Vale a pena conferir.

Idéias brilhantes

Steven Johnson, com seus desenhinhos simpáticos, mostra como uma boa idéia pode surgir.
Vale a pena assistir se você for designer, publicitário, jornalista, relações públicas, ou qualquer outra profissão afinal de contas, idéias brilhantes nunca são demais!

Conto de fadas

Em 1959 nasce em Nova York a boneca mais famosa e mais vendida de todos os tempos. Dois anos depois nasce Ken, que vem a ser seu futuro namorado. Juntos desde então, foram separados em 2004 pela megera Mattel, fabricante dos bonecos. A partir daí a loirinha de olhos azuis, objeto de desejo de crianças e adultos, ganhou destaque total, com casinhas, roupas, carros e objetos de luxo. O outro, por sua vez, começou a ser esquecido.

O amor da jovem Barbie e do jovem Ken, mesmo com a separação, nunca foi abalado. Mas era impossibilitado pelo poder supremo que tinha a avarenta Mattel, quem decide o destino dos jovens amantes. Eis que Mattel, em 2011, vendo uma possibilidade de lucro ainda maior promovendo a reconciliação do casal, já que estavam há muito separados, decidiu colocá-los novamente na mesma prateleira.

Mattel promoveu uma campanha envolvendo diversas ferramentas de redes sociais, disseminando entre os fãs do casal a notícia de que estavam novamente unidos pelo amor. Nos perfis do Facebook e do Twitter, Barbie e Ken deram pistas de que estavam flertando novamente, declarações de amor de Ken para a amada invadiram a publicidade e novos produtos... até que todo o mundo soube que novamente o jovem casal estava junto.

Unidos pelo amor, estão felizes no momento, mas se será pra sempre só cabe à vilã da história resolver. Se você torce pela felicidade eterna dos pombinhos, sugiro que compre os bonecos e todos seus acessórios. Mattel já deixou avisado que se não vender, acaba com o romance novamente.

FIM


Há razões para crer num mundo melhor

A Coca-Cola Company celebra em 2011, 125 anos desde sua sede em Atlanta, Estados Unidos. Para comemorar em grande estilo, então, divulgou uma propaganda delicada e simples, que está sendo vinculada inicialmente na Colômbia e será publicada posteriormente em toda América Latina.

Ela é baseada em um estudo feito em 2010 sobre a situação do mundo ( que mostra uma visão bem positiva, a propósito) e conta com a música "Whatever", da banda Oasis, sendo cantada sublimemente por crianças.

Apesar de simples, a propaganda propõe uma bela mensagem, "Razões para crer em um mundo melhor" e, obviamente, esse mundo melhor inclui a Coca-Cola.


"Por cada tanque que se fabrica no mundo, se fabricam 131 mil pelúcias.
Amor tem mais resultados que medo.
Por cada pessoa corrupta, existem 8 mil doando sangue.
Por cada muro que existe, se colocam 200 mil tapetes de "Bem-vindos".
Por cada pessoa que diz que tudo vai estar pior, há 100 casais buscando um filho.
Por cada arma que se vende no mundo, 20 mil pessoas compartilham uma coca cola.
Há razões para crer num mundo melhor"

Vamos esperar para que ela chegue ao Brasil, afinal, é uma mensagem linda sobre acreditar em um mundo melhor, com amor, e que certamente merece destaque por todo o mundo.

Tecnologia e arte

Pensando em todas as ações humanas imagináveis, é perfeitamente plausivel que grande parte delas possam ser executadas por máquinas ou softwares. Assim, ao longo dos últimos anos, nossas tarefas, teoricamente, vêm sendo feitas com mais presteza e eficiência. Não há como negar, os tempos são outros.

OK, entendido, tudo está digitalizado. Mas, quais as consequências da vida tech?

Acredito que devam existir crianças que nem nasceram e já possuem um perfil no Facebook. Não importa, fato é que com os novos tempos, alguns estão ficam loucos de tanto trabalhar, outros engordando, outros deslumbrados e outros desenvolvendo ARTE. A estes últimos eu dedico meu post.

Há os artistas que usam com louvor os artifícios da tecnologia:

É o caso do designer Ben Heine da Costa do Marfim, que mistura desenhos, fotos e criatividade em suas ilustrações.



Clique aqui e veja mais obras da coleção Pencil vs Camera

Há aqueles que abusam da tecnologia:

Como o australiano Stelarc, que trabalha com arte robótica. Baseado no conceito de que o corpo é obsoleto criou o Muscle Control Demo. Através de eletrodos foi montado um mecanismo, pelo qual uma pessoa pode controlar o corpo de outra.



Enquanto um homem mexe os braços, o outro também se move,
involuntariamente.



Há aqueles que propagam a arte:

Como o Google. Sabia que é possível visitar os principais museus do mundo, andar por suas galerias, dar zoom nas obras, observar seus detalhes e nuâncias? Basta entrar no site Art Projetc e não tem mistério algum, é só clicar, e ficar a vontade para conhecer excelentes acervos pelo mundo.
Metropolitan de NY, Van Gogh Museum de Amsterdã e Palácio de Versalhes são boas possibilidades para começar.


Quer dar um rolé no Palácio de Versalhes, então vá!

No clima de Pegação

Aproveitando o clima de ansiedade para as festas de carnaval, época de bebedeira, azaração e muito sexo, vamos relembrar algumas das propagandas da época de folia.

Campanha criada para este ano de 2009. O que achei interessante foi a brincadeira com a “mulher madura”. Me parece muito mais uma homenagem que uma realidade, já que é obvio que são as jovens a maioria presente “na folia”.

Essa é do Detran de Mato Grosso, feita em 2006. Postei não pela originalidade, pois parece com várias propagandas que já vimos, mas vale pela simplicidade com que passa a mensagem (simplicidade sempre é um ótimo caminho a se optar).

Mais uma dentro do espírito simples: investiram na criação de um bom jingle, e a parte da edição do comercial foi super simples (e funciona!)

E pra finalizar, vamos barbarizar.

Uma campanha necessária

Campanhas impressas, para mim, são as melhores. Naquela imagem(zinha) fixa, estática, deve estar tudo que um produto, uma empresa, um serviço, ou uma política, quer passar. E, sem dúvidas, a campanha impressa do post de hoje, passa sua mensagem.

Bem, o assunto é clichê: drogas. Mas, sem moralismo ou demais opiniões sobre o tema, é de comum acordo que esse precisa ser abertamente explorado pelas diversas midias. E é aí que as campanhas publicitárias têm um tremendo valor - acho, inclusive, que é o que mais faz me admirar a profissão.

Sem lenga-lengas, aí vai a campanha, criada pela BorghiErh/Lowe, que encontrei fuçando por aí:



Cocaína: 150 batimentos cardíacos. Bungee Jump: 201 batimentos cardíacos. A vida é mais emocionante que as drogas.


Ecstasy: 145 batimentos cardíacos. Banda favorita: 182 batimentos cardíacos.  A vida é mais emocionante que as drogas.
  Maconha: 110 batimentos cardíacos. Aquele beijo: 153 batimentos cardíacos. A vida é mais emocionante que as drogas.



Achei bem criativa para um tema tão clichê. Aliás, tão clichê que parece até que caiu no esquecimento. Qual foi a última campanha anti-drogas que você viu por ai? Eu nem me lembro mais...

Conceitos consagrados

Algumas marcas utilizam conceitos criativos em seus comerciais que podem ser considerados verdadeiros `achados´. São conceitos que, além de estarem diretamente relacionados a marca, ficam na cabeça do consumidor. Isso não acontece somente com slogans e spots, mas também com estilos visuais de propaganda.

Um dos maiores exemplos disso é o `não é uma Brastemp´, da marca de eletrodomésticos mais conhecida na publicidade. A Brastemp utiliza esse conceito em todos seus comerciais, desde os primeiros a serem produzidos, como este de 1991:


Outros seguiram a mesma linha...



Outra marca que possui uma característica muito marcante em suas propagandas é a Bombril, que apresenta seu conhecido garoto propaganda Carlos Moreno e um estilo bem-humorado de anunciar, sempre com o nome da marca estampado ao fundo. Veja estes antigos:


E este atual...


No mínimo muito parecidos, não?

Existem vários outros conceitos já consagrados na mente do consumidor, como o Havaianas `todo mundo usa´ e o Skol `a cerveja que desce redondo´. Alguém lembra de mais algum?

Criatividade em alta

Sempre bom sair na internet a caça de boas propagandas. Neste post selecionei algumas que eu gostaria de ter feito, sacadas que fazem o orgulho da nossa (futura) profissão.

Uma margrina que não usa a família feliz para vender; uma campanha para o aumento do número de leitores no Brasil simples e original; uma ação para provar a existência do Papai Noel e m uma ideia singela para o dia das mães.











 
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