Uma arma de dois fios


O e-mail marketing é uma ferramenta usada como marketing direto pelas empresas para manter a fidelidade e atrair novos clientes, também como manter uma boa divulgação como os mesmos.


Ao mesmo tempo em que este pode ser um ponto positivo pode se tornar um canal ineficiente de comunicação. O uso excessivo ou ma utilização deste meio na oferta de produtos, serviços e promoções pode gerar uma insatisfação e apatia no consumidor já que muitas vezes este é usado sem terem sido detectados os interesses principais do consumidos para o qual esta sendo enviado.

Sendo o e-mail marketing um essencial meio de comunicação entre uma empresa e seus consumidores é importante conhecer os interesses, desejos e necessidades para que os resultados esperados sejam obtidos de maneira exitosa.




Desta forma é importante ter um bom conhecimento deste meio na hora da sua utilização. Por exemplo, não se pode achar que os spams são um e-mail marketing, já que estes são considerados uma forma de marketing negativo, uma forma informal de divulgação. Estes são enviados na maioria das vezes sem autorização nenhuma de quem esta recebendo, tornando se uma comunicação desnecessária a qual atualmente esta sendo considerada uma inimiga do marketing direcionado.





O problema pode estar bem no quintal

Muitas empresas estão preocupadas em fazer grandes campanhas publicitárias para acrescentar valor à sua imagem institucional, investindo pesado para ganhar visibilidade na mídia a fim de se aproximar dos clientes. E estão certíssimas, pois mirar o território de modo amplo e marcar presença é uma questão de sobrevivência em tempos de economia global e competitividade acirrada.

O problema é quando a organização enxerga tão lá na frente que não consegue ver o que se passa no seu próprio “quintal”. É para evitar os desvios de imagem que o relacionamento com as comunidades tem ganhado espaço no planejamento estratégico das empresas.

Não se pode esquecer que as pessoas que moram no entorno da empresa são stakeholders (importantes para as decisões organizacionais), tanto quanto os clientes ou os investidores. Em alguns casos, quando o impacto local da atividade tem grandes proporções, a legitimidade da organização pode ser colocada em xeque se ela não presta conta de suas ações perante a comunidade.

Por que você acha que mineradoras, cimenteiras, hidrelétricas e organizações do tipo desenvolvem uma série de programas sociais? É porque são boazinhas, certo? Errado. Por traz de toda essa preocupação com o desenvolvimento social estão estratégias muito bem planejadas para lidar com a comunidade.

As empresas estão percebendo que também é preciso olhar para perto. A comunidade não é boba, ela sabe reivindicar por seus interesses. Portanto, para evitar maiores conflitos, a relação da organização com a comunidade não pode ser de qualquer jeito: tem que empregar um tipo de comunicação profissionalizada.


Confira exemplos de programas sociais em:
mineradora
cimenteira
hidrelétrica

Mídia Dados 2009

Como todo bom planner, nós da CRIA estamos sempre buscando exercitar e aprimorar nossos métodos de pesquisa. O próprio CRIA Plano é um reflexo disso. É consenso no núcleo que um dos maiores benefícios que o blog traz pra gente é o estímulo a pesquisa e o aprendizado.

Para isso a gente recorre a várias ferramentas. Buscamos treinamentos, como o de questionários que tivemos em outubro, recorremos ao nosso referencial teórico, fazemos o que chamamos de tema semanal (quando um membro fica responsável por pesquisar algum tema predefinido e trazer para o núcleo um texto sobre o assunto para que todos leiam e discutam), entre outras maneiras que herdamos de outras gestões ou que trazemos nós mesmos.

Uma coisa que estamos começando a explorar melhor atualmente, é o Mídia Dados, uma espécie de catálogo de mídias revisado anualmente pelo Grupo de Mídia de São Paulo e que atualmente está disponível na internet nesse endereço aqui http://midiadados.digitalpages.com.br/home.aspx

No Mídia Dados nós temos informações sobre as mais variadas mídias disponíveis, como elas funcionam, qual seu público, entre outros dados e matérias sobre essas mídias.

Enfim, o Mídia Dados é uma fonte de informação e de pesquisa excepcional e que pode auxiliar muito a vida não só dos mídias, para quem ele é originalmente destinado, mas também dos planners, como é o nosso caso na CRIA.
 
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