Sugestões de blogs

Essa semana e semana passada a Cria esteve de férias, trabalhando apenas com metade de sua força, por isso, o CRIA Plano não teve suas postagens diárias. Para você que nos acompanha, sente saudades e está quase nos abandonando pela baixa de produtividade, deixo aqui uma lista de sugestões de blogs muito interessantes que perpassam nosso tema, planejamento, relações públicas, publicidade e posts, para você ir se distraindo até voltarmos a postar com força total.

O primeiro é o excelente blog do Carlos Henrique Vilela, o CHMKT. Ele já foi redator, gerente de marketing e agora é planner da Tom Comunicação, uma agência referência em planejamento aqui de Belo Horizonte. Aconselho procurar do lado direito da tela do blog as Séries do CHMKT, principalmente a "Conselhos para os planners do futuro", onde vários profissionais dão conselhos para aqueles que se preparam para se tornar bons planners.

O segundo é o famosíssimo Brainstorm 9, blog referência em publicidade e que ta sempre por dentro do que acontece de mais interessante na área atualmente, festivais, melhores campanhas, novidades interessantes, etc.

O terceiro não é um blog, mas um verdadeiro portal da comunicação, é o m&m online, site da Meio & Mensagem, revista referência da área, nele você fica sabendo de tudo que acontece no mundo da comunicação. Aconselho a quem gostar do site assinar a newsletter deles com notícias diárias ou semanais das áreas que tiver mais interesse

Por hoje é só. Quem não conhece algum desses blogs acesse, pois com certeza vale a pena, mas, claro, não se esqueça de nós, pois semana que vem estaremos de volta com força total!

PERSONAGENS PUBLICITÁRIOS

PARTE 2- PERSONAGENS DE CARNE E OSSO


Como eu ia dizendo, os personagens publicitários, para terem sucesso, não precisam, necessariamente, serem animados. Veja, por exemplo, o caso de Carlos Moreno, o garoto Bombril, criação de Washington Olivetto e Franscesc Petit, na DPZ, em 1978, que ficou 25 anos ininterruptos no ar como garoto-propaganda da marca. Mais que um lugar no Guiness, o garoto símbolo da Bombril ganhou os brasileiros. Tanto que, assim que surgiu uma concorrente do mesmo nível - a Assolan -, a Bombril recorreu novamente ao seu garoto-propaganda, repleto de carisma e identificação com a marca.


Nota-se que Carlos Moreno não era um galã de novelas, não era, sequer, famoso. O Garoto Bombril foi uma construção inteiramente publicitária, que ganhou fama e popularidade exclusivamente pela propaganda. Segundo a premiada dupla de criadores Olivetto-Petit, o garoto Bombril foi o melhor trabalho que fizeram juntos, o que, considerando a qualidade das peças produzidas quando trabalhavam juntos na DPZ, não é pouca coisa.



Se os personagens não precisam ser animados, tampouco têm a necessidade de serem humanos. O cachorro da Cofap, criação de Washington Olivetto e Gabriel Zellmeister, que entrou no ar em 1989 e fez grande sucesso até meados da década de 90, não me deixa mentir.



Em comum nos personagens apresentados até agora é sua pessoalidade, isto é, não há como imaginar outro garoto Bombril que não o Carlos Moreno nem um poodle como cachorro da Cofap (neste caso, mais de um cachorro foi protagonista - até pelo tempo em que a campanha foi veiculada - mas sempre animais muito parecidos, marrons da raça dachshund).
Entretanto, a pessoalidade não é um passo obrigatório para o sucesso. Mas estes serão os personagens finais da série de posts, que, excepcionalmente, se encerrará na terça feira que vem (e não segunda, como usual)... até!

Mãos à Obra!

Mão à Obra!
Modinha na internet, na publicidade e na vida, o Stop Motion é uma das coisas mais legais que já inventaram! E o mais legal desse jeito de produzir vídeos é que ele é, de certa forma, muito caseiro de se fazer.

Explico. Com muita imaginação e um pouco de paciência, uma pessoa, uma câmera e um programa de edição de vídeos leve e fácil de usar podem dar origem a um vídeo bem bacana.
Não vou me delongar falando da técnica, você pode clicar aqui e ler mais um pouquinho. Vou deixar é um convite para o que se animarem a tentar e deixar também este aqui de baixo, talvez o mais legal que eu já tenha visto.


Sinalização de trânsito



Eficiente. Assim defino os elementos componentes da sinalização de trânsito. Com um claro posicionamento de transmitir a informação de forma mais clara e rápida possível, a comunicação por meio de símbolos universais e de fácil leitura oferecem aos motoristas e pedestres a condição de interpretação necessária para a compreensão da mensagem. As regras básicas de trânsito foram definidas pela Convenção de Viena sobre Tráfego Rodoviário, em 1968, sendo implantado na maioria dos países, o que viabilizou a universalização das regras, que sofrem poucas variações locais. O uso de setas, números, cores, imagens e palavras possibilitam a eficácia da transmissão do conteúdo, que aliado ao próprio formato da placa, se transforma em um poderoso instrumento de informação. Para garantir que elas serão corretamente interpretadas, os motoristas são expostos aos significados nas aulas obrigatórias de legislação, o que reforça ainda mais a chance de leitura correta, aliado ao contexto já exposto quando era apenas um pedestre ou um passageiro. Esse exemplo mostra o sucesso de um modelo cuidadosamente planejado de se comunicar, conseguindo reduzir o máximo possível as chances de erro e que adapta perfeitamente a mensagem ao meio para ser recebida pelo receptor.

Rede social + e-commerce

Não é novidade para ninguém que o consumo não está atrelado apenas às necessidades humanas básicas. Na verdade, as necessidades vão sendo criadas socialmente e produtos que não faziam falta nenhuma há algum tempo atrás são simplesmente indispensáveis hoje em dia, como o celular, por exemplo.
Além disso, consumir, adquirir um produto de determinada marca, confere um status para a pessoa. Ela não se identifica só com o produto, mas com todos os que também o consomem, se tornando assim, parte de um grupo.
O valor simbólico de possuir uma mercadoria já está sendo explorado de uma maneira diferente por algumas empresas. As compras feitas no Zappos.com podem ser visualizadas por outras pessoas no My.Zappos.


Ao realizar uma compra, os usuários podem adicionar itens da Zappos.com aos seus armários virtuais em http://my.zappos.com e compartilhar o conteúdo do armário com os seus amigos através do Twitter e do Facebook. Os amigos podem fazer comentários sobre os itens no armário e, em seguida, visualizar um dispositivo com todas as peças semelhantes de cada um.
Essa é sem dúvida uma estratégia muito legal, que utiliza o consumismo da sociedade moderna para fazer com que as pessoas vivam experiências relacionadas à marca que representam para elas mais do que a simples compra de um produto.

A comunicação que aparece

Quando a divulgação de uma marca ou produto é planejada e pensada por profissionais inovadores o resultado não tem como ser ruim. Fuçando na internet, eu encontrei algumas intervenções no espaço feitas de maneira bastante interessante e criativa, todas usando portas giratórias.

Nessa propaganda de liquidificador, quando a porta gira parece parece que as frutas estão sendo batidas.


Essa campanha contra o trabalho infantil utilizou adesivos tão realistas, que dá a impressão que a agência pagou crianças para ficarem girando a porta.


A mesma técnica foi utilizada na propaganda de energético abaixo, na qual o homem parece ficar correndo na porta com cara de feliz.


Na campanha de lançamento do filme prenda-me se for capaz, temos a impressão de que Tom Hanks está correndo atrás de Leonardo DiCaprio.


Campanha para uma escola de ballet.


E não se esqueça! TUDO pode virar uma ótima mídia!

PERSONAGENS PUBLICITÁRIOS

PARTE 1 - PERSONAGENS ANIMADOS


Já notamos, especialmente aqueles viciados em propaganda, que a publicidade pode fazer parte de nossa vida, virar papo de boteco. Um dos artifícios mais eficientes para isso é a criação de personagens, animados ou não, para representar a marca. Então, para falar desses diversos tipos de personagens, decidi entrar na onda dos meus companheiros de BLOG e fazer isso em partes (até porque eram vídeos demais para um post só!).

Voltando ao que interessa, personagens publicitários, geralmente, são divertidos e descontraem o público, tornam as propagandas mais gostosas de assistir e, se a campanha for bem realizada, ultrapassam o âmbito publicitário.

Exemplos excelentes de personagens animados eram, antes da proibição do CONAR, os personagens da Brahma. O siri com seu "lálálá" virou febre, passou a fazer parte da vida das pessoas. O mesmo ocorreu com a carismática tartaruga da campanha da cervejaria para a copa de 2002. A tartaruguinha virou símbolo da seleção na copa, todos a adoravam e a comentavam.

O mais sensacional disso tudo, que prova o sucesso de uma campanha, as pessoas tinham expectativa de quando seria lançado o próximo comercial da Brahma para saber qual seria a nova aventura do personagem, quase como um gibi na TV. Com um detalhe, que torna ainda mais brilhante ambas as campanhas da Brahma: os personagens não se tornaram maiores que a marca. Ou seja, todos comentavam, curtiam, esperavam para vê-los e SEMPRE ASSOCIAVAM O PERSONAGEM AO PRODUTO, EM OUTRAS PALAVRAS, SEMPRE QUE HAVIA REFERÊNCIA À TARTARUGA E AO SIRI, IMEDIATAMENTE SE PENSAVA NA MARCA.

Na verdade até hoje quando lembramos desses personagens - e não somos apenas nós, "propagandomaníacos", que conversamos sobre comerciais antológicos - lembramos da Brahma. Sucesso!

Só para não ficar no ar, a proibição do uso de personagens infantis em comerciais de bebida, veio para que não incentivar as crianças a consumirem bebidas alcóolicas.

Cá entre nós, considerando a geração de bebedores que, como eu, estavam naquela época na pré ou na adolescência, a proibição veio bem a calhar!

Piada a parte (não me cabe fazer essa avaliação), personagens, para serem bons como esses, não precisam, necessariamente serem animados. Mas estes ficam para semana que vem...

A perda da Inocência

Se você tem 3’20’’ sobrando, vale a pena assistir ao vídeo abaixo. Assista se você quer discutir este post comigo, se você gosta de tecnologia, se você gosta de telefones celulareslegais, se você gosta de Fórmula 1, se você gosta do Lewis Hamilton ou se você gosta de ver como funciona a mente de desocupados:


Como eu já coloquei lá no título o tema deste post é o olhar que passamos a lançar sobre as coisas quando aprendemos um pouco mais sobre elas. Antes de estudar comunicação eu veria como um vídeo muito bacana que me diverte muito. Mas lá apelo meio de minha graduação, a primeira coisa que pensei quando foi li foi: “É um viral!” (não consegui postar a versão aqui, mas da primeira vez que eu vi, cortava antes de aparecer o logo da operadora)

Primeiro pensei que era mesmo um viral da BlackBerry Storm e fiquei até imaginando cifras pagas à Mclaren para isso. Pesquisando no Google, percebi que eu não fui a única a pensar assim e que a discussão ganhou a internet. No fim das contas, tem um logo, de uzma operadora de celulares de portugual, o que só reforça a teoria de que não foram dois desocupados (prestem atenção nos detalhes do circuito! É sensacional!) que conseguiram mobilizar uma das maiores equipes de F1 do mundo. O blog BrainStorm9 apresenta como uma “brincadeira da Vodafone”. Mas enfim, o que eu estou discutindo não é se isso é ou não um viral, ou se um viral é bacana ou não é bacana, o que eu estou discutindo é a possibilidade de eu ter pensado nisso. É divertido ver as coisas saindo da superfície. E se parece paranóico, quem iria acreditar que o filme Náufrago era uma propaganda? E cá estamos nós, em um tempo onde nem tudo é o que parece ser, e vice versa!

Isso tudo me remeteu a uma passagem de um livro da Virginia Woolf que diz que “A verdadeira substância da vida, agora – pensou enquanto subia – é mágica. No século XVIII, sabia-se como era feira cada coisa; mas aqui vou subindo pelos ares, ouço vozes na América, vejo homens voando – e mal posso entender como é feito tudo isso. Assim, minha crença na magia retorna”.

E isso é tudo!

p.s.: Caso você tenha mais que 3’22’’ disponíveis, recomendo muito que leia “Orlando, uma Biografia” da (maravilhosa) Virgínia Woolf. Não, não tem nada a ver com comunicação nem com planejamento, mas é maravilhoso!


Colhendo o que plantou

Trabalho é chato! Isso é fato. A grande maioria da população mundial concorda com isso. Por mais que você ame o seu trabalho, você ainda prefere o final de semana. Não se sinta culpado, isso é normal, o trabalho exige esforços intelectuais e físicos que cansam e muitas vezes desanimam. Por isso existem vários estudos e estranhos empreendimentos sobre motivação no trabalho.

Motivação, esse tema por si só daria uma série de posts, mas hoje, vou falar apenas de um tipo de motivação, aquele que deveria aos meus olhos ser mais que suficiente para entusiasmar e envolver com o trabalho, mas não o é principalmente por um detalhezinho, só aparece aos nossos olhos ao final de todo o processo. Estou falando da colheita dos resultados.

Nesse ponto, o planejamento não é a profissão dos sonhos. Quando falamos de planejamento de campanha, sabemos que apesar de pesquisarmos a fundo, nos envolvermos com a demanda, ler tudo sobre o assunto, extrair dos dados tudo aquilo que é realmente interessante, fazermos descobertas incríveis, nos decepcionarmos, enfim, apesar de trabalharmos tanto e por vários dias naquilo, é o trabalho do criativo que vai pra rua. Ninguém se interessa por aquele monte de letrinhas que você compôs, todas as suas conclusões, os caminhos que você percorreu, enfim, tudo aquilo não interessa, o que interessa mesmo, aquilo que o público vai ver e achar bom ou ruim é o trabalho do criativo.

Falando de planejamento de comunicação, principalmente quando o trabalho é feito por uma empresa de consultoria, é mais cruel ainda, pois o trabalho costuma levar bem mais tempo, as pesquisas são ainda mais profundas e numerosas, os esforços são maiores, os percursos mais complexos, as chances de erros maiores e ainda por cima pode acontecer de ao final de todo o trabalho o plano não ser executado da maneira pensada. Pois é, ossos do ofício.

Por isso e por alguns outros motivos, nós temos tanta dificuldade em cumprir a última etapa do processo de planejamento que é acompanhar a execução do plano e avaliar os resultados.

Mas não se desanimem, prezados colegas, há sempre uma luz no fim do túnel. Existem outras maneiras de se perceber o resultado do trabalho do planejamento. Nós sempre saberemos que aquela sacada genial do diretor de arte veio na verdade de uma conclusão nossa, ou que o cliente mudou seu posicionamento por causa daquela pesquisa que a gente fez e que aquela peça super complicada só foi aprovada porque ta tudo muito bem fundamentada no nosso trabalho. Além disso, não é sempre que os planos de comunicação são adulterados. Quando os bons planos são seguidos é maravilho ver os resultados. Dá força pra gente continuar com nossas noites mal dormidas, prazos absurdos, problemas e percursos imprevistos, enfim, com tudo aquilo que envolve essa função complicada que a gente escolheu exercer.

Percepção ou Persuasão?

Hoje em dia a mensagem subliminar existente nas propagandas não é mais uma novidade especialmente em algumas campanhas publicitárias que têm especificamente este objetivo.

O termo “subliminar” foi criado por um especialista em marketing, James Vicary, no ano 1957. Vicary desenvolveu o projeto subliminar que começou com varias projeções de imagens intencionalmente criadas para influenciar o receptor nas seções de cinema. Uns dos primeiros anúncios realizados por James nos cinemas tinham estas duas frases escolhidas "Drink Coke" e "Eat Popcorn" com as quais a venda da coca cola aumentou 18,1% e da pipoca 57,7%.

A mensagem subliminar é um tipo de mensagem difícil de ser captada diretamente pelos sentidos humanos e muitas vezes são utilizadas como formas de persuasão para influenciar ao receptor por meio da publicidade. Esta mensagem trabalha com o subconsciente das pessoas.

A percepção subliminar é na atualidade comprovada pelos científicos como forma de captação automática do ser humano, mas a persuasão ainda não foi comprovada cientificamente embora já existam alguns experimentos que afirmam sua influencia.

Aqui estão vários vídeos que falam por si sós!

http://www.youtube.com/watch?v=ToI5ork3cY0

http://www.youtube.com/watch?v=LyHg5oLhs40

http://www.youtube.com/watch?v=Ng6hQfGzQig

“O pai dos erros”

A arte de planejar está presente em cada instante da nossa vida, nas nossas contas, no nosso dia a dia na faculdade e sobre tudo esta no nosso trabalho. Planejar não depende da sorte, mas sim de cuidar de cada detalhe para poder sair do modo esperado.

A maioria de publicitários acha que a publicidade online é fácil de ser utilizada e tem a certeza de que sempre da certo, mas não é tão fácil assim. Numa campanha publicitária se deve ter presente um bom planejamento para não cometer estes 10 erros!

O primeiro erro é apontar as campanhas pra Home Page, todo publicitário tem que lembrar que não pode obrigar a seu futuro cliente a clicar desnecessariamente em lugares que não são próprios do interesse dele, este é conhecido como “O pai dos erros”.
Outro grande erro de uma campanha é não analisar os resultados. Hoje me dia o Google Analytics o ajuda a analisar e aperfeiçoar em tempo real sua campanha.

Os outros oitos erros cometidos numa campanha publicitária são: Usar muitas keywords, fazer lances muito altos para aparecer no topo, lances iguais para a rede de conteúdo, conteúdo pouco cativante, limitar a campanha a um anúncio, falta de segmentação geográfica, sugerir que oferece produtos grátis e não usar palavras negativas. Por estes motivos sempre se deve ter cuidado com uma campanha de publicidade por meios onlines já que os públicos a que estes estão direcionados são específicos.

Aqui deixo o link da campanha publicitária do mercado livre que tem direcionado especificamente seu produto para seu público.
http://www.youtube.com/watch?v=kAvoDz3V-N4

Ao som da melodia

Todos já devem ter percebido que a Skol anda investindo numa tal campanha para o dia 20 de julho, também conhecido como "Dia do Amigo". Ontem, um amigo me disse que espera que a Skol faça alguma ação ousada no próximo dia 20, algum marketing de guerrilha ou coisa parecida, porque não faz muito sentido fazer uma campanha usando o dia do amigo como gancho.

Opiniões à parte, a expectativa dele em relação à ação da Skol me pôs a pensar no quão exigentes nós, consumidores, estamos nos tornando. No site www.diadoamigo.com.br, vemos a promoção da marca Skol, que premiará o melhor vídeo gravado por amigos com uma viagem a uma "ilha redonda" com tudo pago. E se o objetivo central da campanha "Dia do Amigo" for apenas essa promoção? E se não acontecer nenhuma ação de guerrilha? Meu amigo, por exemplo, já disse que vai ficar decepcionado.

O consumidor dos dias de hoje está sujeito a inúmeras mídias diferentes, que se convergem num emaranhado de informações explosivas. Assim, fica mais difícil torná-lo fiel a alguma marca. Os novos tempos exigem muita criatividade dos publicitários, tanto no campo do planejamento como no da criação. Navegando pelo blog da Y&R Brasil, encontrei esse excelente vídeo produzido pela Scholz & Friends Berlin, que nos conta a história do marketing, mostrando essa transformação do cenário publicitário ao qual me referi nesta pequena reflexão. Assistam, e comparem as diferenças que surgiram de um tempo pra cá:



Embora a tarefa da publicidade pareça mais difícil agora, existe o outro lado da moeda. Ao mesmo tempo em que a exigência do consumidor aumenta, aumenta também o vasto campo midiático a explorar. Como ensina o vídeo da Scholz & Friends Berlin, uma "Orquestra de Idéias" é o que o público precisa pra voltar a dançar (espera-se que no bom sentido!) ao som da melodia da conquista, eterna arte dos publicitários.

Parte II

O mundo está cheio de executores. Gente que recebe aquilo que tem que fazer e simplesmente faz. E, demagogia à parte, muitas vezes, faz muito bem, obrigada!

Este é um posto confuso. Nasceu para o ser, porque nele eu quero falar coisa demais e que talvez não pareçam fazer sentido juntas. Eu quero falar primeiro da necessidade de pensar aquilo que estamos fazendo. O que vai diferenciar um executor de um criador, um Washington Olivetto de um Umberto Eco (como já disse um professor muito inteligente do nosso curso). Pensar no que está fazendo é uma forma de libertação, uma forma de se sentir dono da própria idéia. Pensar no que está fazendo é fazer mais que gerar bons resultados, que fazer dinheiro, pensar é a diferença entre executar e criar. De verdade.

E o que seria pensar no que está fazendo? Qual o caminho para isso. Sim, estudar. Estudar, ler, ver outros trabalhos, crescer com o trabalho dos outros, aprender com os erros alheios... E aí, para atingir esse objetivo, ser um sujeito que pensa, que estuda e que cria, existe um milhão de vias: a internet e seus milhares de artigos, revistas (online e offline), livros e até blogs de humildes opiniões, como este daqui. Dá uma olhada! Olha só quanto conteúdo!

Pois é. Muito, né? Demais até. E aí eu pergunto: o que é que a gente faz com ele? Na semana passada eu fiz um pedido, na verdade, dei uma sugestão: PENSAR! Sim, neste momento, enquanto você lê o que eu escrevi, no momento que eu escrevi essas minhas opiniões por aqui, antes de acessar este blog: o que é que você estava fazendo? E o seu concorrente? Bem, talvez ele estivesse tomando uma cerveja e comentando o futebol enquanto você estava acessando um “blog de conteúdo”. Ou ele também poderia, assim como vocês, estar por aí, ávido por informação, informação,informação, conteúdo, conteúdo, conteúdo... Mas em um caso ou em outro, tem alguém realmente PENSANDO?

Merchan

As televisões digitais estão aí. Fato. Segundo dizem, chegam com a promessa de que o telespectador vai escolher assitir ou não os comerciais. Certamente, diferente de mim, que sou louco por propaganda, a maioria escolherá não assitir aos reclames. Seria o fim da publicidade na tv? Como, então, sobreviveriam as emissoras?
A publicidade na tv continuará. O mais provável com essa inovação é um possível fortalecimento do merchandising, aqueles comerciais reproduzidos dentro dos programas televisivos.
Essa maneira de se fazer publicidade é, porém, muito perigosa. Em programas de auditório, nos vespertinos e nos dominicais, esses anúncios, quando feitos descaradamente, são muito irritantes.

Irritantes, porque usam, por assim dizer, "táticas de polishop", isto é, um vendedor aparecendo na tv, como em um canal de compras. Essa tática, ao meu ver, pode ser interessante apenas quando já existe um interesse prévio do consumidor no produto.

Em programas desse tipo, a solução mais interessante que eu já vi é o produto "oferecer" um quadro no programa , de preferência que se relacione ao seu produto. Como fez a "Gelol" durante o tempo que ofereceu as "Videocassetadas" do Fuastão. Se por um lado a exposição do produto não era por um tempo grande, por outro, a associação feita é imediata.

Em novelas, a possibilidade de sutileza é maiort. Até porque, para nós, reles mortais, as marcas realmente fazem parte da nossa vida. Por exemplo, usamos marcas como metonímia de vários produtos. Para mim, Assolan é uma outra marca de "Bombril". Jamais falei esponja de Aço.

Mas as marcas não precisam aparecer exatamente assim. Em Belíssima, a natura fez um merchandising sútil sem que a marca fosse citada verbalmente.

O problema é quando a sutileza é demais, como, por exemplo em uma novela global em que, na cena mais esperada do capítulo, a melodia tocada na caixa de música era um famoso jingle da "Brahma".

Conquista! – parte 4

Ética

"A propaganda não cria desejos, mas intensifica coisas boas ou ruins que estão dentro de nós." Essa frase, dita pelo australiano Ken O'Donnell, diretor de uma premiada ONG internacional que integra o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, me fez refletir a respeito da postura ética das propagandas ao tentar conquistar o cliente. A propaganda da Paco Rabanne, citada no post anterior, é um ótimo exemplo de como os comerciais reforçam pré-conceitos difundidos na sociedade. Não basta usar o perfume e estralar os dedos e conseguir tudo o que quer. Apelar para as fraquezas humanas para vender produtos é comum na publicidade, mas o fato de ser amplamente usada não pode lhe retirar o rótulo de lamentável. E a faceta mais nítida dessa violação de valores aparece nas estratégias implantadas para atrair as crianças, como no comercial clássico do chocolate Batom, da Garoto, que foi retirado do ar pela CONAR, conselho responsável pela auto-regulamentação publicitária brasileira. Para finalizar, um outdoor tão repugnante que não merece comentários, mas deve servir de exemplo para que aberrações como esta não se repitam mais.



Isso mexe com o quê?

Você já ficou em dúvida na hora de responder o que um planejador faz?
Ou mesmo não soube como explicar de uma forma que deixasse quem perguntou satisfeito com a resposta?
Já tentou explicar e a pessoa comentou um " ah tá, entendi...", quando está na cara que ela não entendeu nada?

Acho que isso acontece muito com todo planejador. Não é simples definir o que a gente faz na prática, o que a gente estuda, com o que a gente lida... E esse problema é um pouco mais abrangente, pois começa com o fato que antes de ser planejadores, todos nós somos comunicadores.

"Ah, você estuda Comunicação Social... uhm, legal. Mas o quê que isso faz mesmo?"

Com certeza todos os comunicadores que leram essa última frase sabe bem do que eu estou falando e já se viu numa situação semelhante várias vezes. Isso quando aquela sua tia não chega perguntando: "Quando é que eu vou te ver na Globo?" - sendo que você nem ao menos quer fazer jornalismo.

Pode parecer bobo, mas muitas pessoas ainda não compreendem muito bem a profissão de publicidade. Se explicar que um comunicador pode fazer propagandas e não é só o apresentador do Jornal Nacional já é difícil, imagine falar sobre as Relações Públicas... Nesse caso, a famosa pergunta "mexe com o quê" não se aplica.

Acontece que essa dificuldade que você e eu temos para explicar o que um planejador faz também é comum a muitos planejadores já consagrados no mercado.

Para ajudar a direcionar a sua resposta, tem um texto escrito por Leon Phang, planner da Jung Von Matt, da Suécia que sistematiza o processo de planejamento.

http://www.chmkt.com.br/2009/07/o-que-um-planner-faz-na-pratica.html


P.S. Não aconselho usar o texto todo para responder as pessoas sobre o que você anda fazendo na prática... Elas podem ficar cansadas no meio e vão começar a te chamar de prolixo... Acho que o texto nos mostra que responder essa pergunta não é tão simples assim.

Mídias alternativas

Algo óbvio para nós: As mídias tradicionais já não têm o mesmo efeito que tinham antigamente. E cada vez mais os consumidores adquirem uma postura blasé diante de tanta publicidade. Então o que fazer para que a comunicação do nosso cliente desperte a atenção do público e gere resultados? A resposta não é simples, mas existe.
As utilização de mídias sociais e alternativas pode ser um caminho. Principalmente quando não temos muito dinheiro para gastar com publicidade tradicional. As empresas podem se aproximar de seus públicos por meio do diálogo em blogs, twitter e orkut. Esses meios são mais eficientes na medida em que geram um sentimento de pertencimento a um grupo que partilha um estilo de vida e gostos em comum. Também desencadeiam um maior envolvimento com a marca.
Se soubermos usar a criatividade e nos basearmos em um planejamento bem estruturado, quase tudo pode virar mídia: ônibus, celular, abrigo de ônibus, asfalto, banheiro, elevador. O limite entre algo inovador e interessante e algo agressivo e invasivo, só mesmo um planejamento poderá dar.
Quando o planejamento consegue articular as mídias tradicionais, sociais e alternativas em uma única campanha o resultado é garantido. Concerteza a experiência que a comunicação irá provocar entre a marca e o consumidor será inovadora e se destacará.

Dicas de blogs para aprofundar no assunto:

http://www.alemazzariolli.com/2009/01/22/as-midias-sociais-e-a-nova-publicidade/

http://potopublicitario.wordpress.com/2009/01/08/publicidade-e-novas-midias/

Sun Tzu

"Estratégia é um plano unificado, englobante e integrado relacionando as vantagens estratégicas com os desafios do meio envolvente. É elaborado para assegurar que os objetivos básicos da empresa sejam atingidos." Jauch e Glueck (1980)

Estratégia é uma palavra que surgiu desde os começos das guerras ligadas a área militar, e desde então passou a ser indispensável para o cumprimento dos objetivos de toda empresa. Uma estratégia depende de inteligência e de um bom planejamento para atuar como uma maior eficácia profissional para conseguir o sucesso empresarial.
Alguns dos critérios nos quais esta baseada qualquer estratégia são: Sobrevivência em longo prazo, Crescimento sustentado, Rentabilidade adequada e Capacidade de inovação.

A estratégia não é conceito de uma guerra onde o vencedor é o mais experiente ou o mais rico, mas sim aquele que se propõe uma meta e a cumpre com uma boa organização das suas ações.

“todos os homens podem ver as tácticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”

Aqui deixo o link de um vídeo que resume todo isto em um modelo de sucesso!!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=qpfKsTET7rM

Oportunidades nas Dificuldades

Uma pesquisa realizada pela Nielsen, com 25 mil pessoas em 50 países, traz uma perspectiva interessante para o atual momento do mercado publicitário. Segundo o estudo, os brasileiros estão entre os que mais confiam na publicidade que vêem. A pesquisa foi dividada em quatro escalas para diversas mídias usadas nas propagandas: "Total Confiança", "Confiam de alguma maneira", "Não Confiam Muito", e "Não Confiam Nada". Veja alguns dos dados:

- Anúncios em revistas: "Total Confiança" de 19% dos brasileiros, contra 10% dos argentinos, 5% dos norte-americanos, franceses e chineses, e 3% de ingleses e japoneses;

- Anúncios em jornal: 17% dos brasileiros demonstram "Total Confiança", contra uma média global de 7%;

- Publicidade em mecanismos de busca: "Total Confiança" para 9% dos brasileiros, contra 2% dos norte-americanos.

- Televisão: 21% dos brasileiros possuem "Total Confiança" contra 6% nos EUA, e 5% na França e no Japão.

O estudo mostra que os publicitários brasileiros tem mais o que comemorar do que os de outros países. Além disso, os dados desta pesquisa demonstram que os planejadores de mídia do Brasil podem respirar um pouco aliviados, mesmo com a famigerada crise econômica que assola também o mercado publicitário. Só em 2009, estima-se que a atividade diminuirá 8,5% no globo - a América Latina, no entanto, deve ser a única região a registrar crescimento.

Com esse estúdio de mídias, portanto, os planejadores brasileiros podem explorar essa vantagem diagnosticada para amenizar qualquer prejuízo ou minimização de resultados que a crise possa trazer. A afirmação de Albert Einstein de que "No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade" prova-se verdadeira nesse contexto: está aí não a solução, mas uma alternativa. E as alternativas não são nada mais nada menos que o instrumento maior de um planejador visionário.

Welcome to the JINGLE

Música e propaganda é uma combinação de sucesso. A musicalidade dos comerciais diz muito do produto, bem como a falta dela. Não é sempre, porém, que uma música (ou um trecho dela) se adapta ao comercial e ao produto.

Casamentos perfeitos assim são raros.

Para solucionar esse problema existem os jingles, feitos sob medida para os comerciais. Se bem feitos, ficam na cabeça juntamente com a marca. Eu mesmo não sei o que é "auricedina", mas sei de cor o jingle (que infelizmente não encontrei o vídeo), "dorme, dorme menina, com auricedina".

Ainda melhores são aqueles jingles que, tão bem identificados com a marca, especialmente pela repetição, podem aparecer sem que a marca seja sequer citada e, ainda assim, o público a identifica. Uma propaganda da Brahma, veiculada na época da Copa de 1998, cujo video eu não encontrei, é um exemplo raro disso. Naquela propaganda o tão famoso jingle:

"Pensou cerveja, pediu Brahma Chopp, Brahma Chopp, Brahma Chopp/Pensou cerveja pediu Brahma Chopp/ cerveja é Brahma Chopp/ A número 1!"

tocava ao fundo, sem que a letra fosse cantada, enquanto um texto de incentivo à seleção era narrado e o garoto-propaganda, Ronaldo, ficava parado em um estádio vazio. Nesse comercial o nome "Brahma" não foi citado uma só vez, mas todos reconheciam ser da cervejaria pelo jingle.

Há porém um outro lado. Jingles que são excepcionais, a ponto de entrar para o cancioneiro popular, mas que se desvinculam da marca. A canção é repetida pelas pessoas, mas ninguém a conecta ao produto ou marca

http://www.youtube.com/watch?v=bNlb_udmzOQ&feature=related

Alguém sabia ou se lembrava que essa simpática musiquinha natalina era, na verdade, um jingle do Banco Nacional de 1987?

Para pensar

Enquanto você lê isto aqui, o que o seu concorrente está fazendo?

(continua)

Conquista! – parte 3

Fidelidade

A associação entre produto e desejo é usada com frequencia para estimular não apenas a venda casual do produto, mas também que o consumidor se torne fiel a ele, estabelecendo assim um vínculo mais seguro para a empresa, que terá uma regularidade maior nas vendas. Essa fidelidade não depende somente do produto, é preciso que os motivos que levam ao consumo continuem existindo, por isso as propagandas de cervejas se preocupam também em estimular o comportamento social envolvido (reunião de amigos em bares, por exemplo), sendo o destaque às individualidades de cada marca algo quase que secundário. Dependendo do produto, a associação com o desejo se torna uma alternativa segura e eficiente de atrair os consumidores, pois o ato de conquista, apesar de sofrer alterações com o tempo, é estável, e a técnica bem utilizada geralmente alcança os objetivos. No próprio caso das cervejas, o uso de mulheres na propaganda era bem comum, mas ocorreu de forma tão explicita e indiscriminada que se tornou alvo de uma lei que restringe o uso e a maneira como apareciam as mulheres.

Um exemplo clássico que também vale a pena citar é a publicidade usada para vender perfumes, que é usado como um elemento sutil de conquista. Técnicas de desejos aparentemente mais abstratas são empregadas para divulgá-lo, assim como o efeito proporcionado pelo perfume, mas uma análise com mais critério revela as verdadeiras intenções da marca, como o comercial abaixo da Paco Rabane. Esse contexto é muito importante na hora de se planejar qual será o apelo sentimental destacado na divulgação do produto, pois a combinação certa pode levar a resultados relevantes, incluindo a tão sonhada fidelidade do cliente.




Olhar para o futuro

Além de sermos planejadores do futuro, também somos empresários juniores. Para mim, a possibilidade de atuar em áreas gerenciais de uma empresa está sendo muito enriquecedora. Nós, que trabalharemos a imagem e venderemos o produto de nossos clientes, temos que compreender a realidade e as necessidades do negócio dele. E ter uma vivência profissional que desenvolva o empreendedorismo é, sem dúvida, um diferencial. Tenho certeza que quando o cliente confiar o dinheiro da empresa dele a mim, farei tudo que estiver ao meu alcance para que ele seja utilizado da melhor maneira possível e que traga resultados concretos.
Fazer uma empresa sobreviver em meio a concorrência desleal do mercado é um desafio. E eu acho que o papel do planejador não é apenas criar um plano de ação bonitinho, mas tornar o problema do cliente o seu problema. Ele deve saber reconhecer problemas não apenas de comunicação, como também problemas estruturais, que acabam refletindo na imagem e na comunicação também. Para vencer e se sobressair é preciso olhar para o futuro, inovar sempre. E apenas um bom planejamento pode trazer a certeza de que as mudanças serão bem recebidas.
Por isso, hoje eu deixo a indicação de um texto que eu achei bastante interessante: "Competindo pelo futuro", de Gary Hamel e C. K. Prahalad.

http://casesdesucesso.files.wordpress.com/2008/08competindo_pelo_futuro_prahalad.pdf

Guerra planejada é melhor!

O planejamento estratégico é um instrumento que garante o fortalecimento de qualquer empresa no uso do planejamento de ações. Por isto o planejamento estratégico é considerado uma via muito eficaz, cara e usada pelas grandes empresas com a capacidade de implantar ele para evitar a mortalidade empresarial.

As diferentes empresas de pequeno porte ocupam um numero representativo no mercado mundial, especialmente no Brasil. Estas empresas geram o 60% de empregos anuais no Brasil, isso quer dizer que mais da metade do mercado depende delas, mas grande parte destas fecha no período de 2 anos. O principal motivo deste problema é a falta de conhecimento e empreendedorismo, por o simples fato de ser mais que indispensável um planejamento estratégico e econômico para a iniciação de uma nova empresa.

O mundo empresarial é um mundo de guerra, onde todos podem morrer em qualquer momento, e para não acontecer isto sempre é necessário criar estratégias e realizar um planejamento para saber como usar elas na hora da batalha. Cabe lembrar que hoje em dia nenhuma empresa consegue sobreviver sem um planejamento estratégico.

O mundo passa por rápidas e grandes mudanças pressionando a todo novo empresário a procurar novos funcionamentos e investimentos na hora de entrar no mercado. Esta é uma razão a mais para valorizar cada dia nossa profissão.!
 
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