"Ele voltou, agora pra ficar"


A Friboi, famosa por suas propagandas, lançou sua nova campanha no último domingo (23), durante o intervalo do Fantástico. A mesma se destacou ao escolher como garoto-propaganda Roberto Carlos, vegetariano há 30 anos. 

O convite foi feito quando o cantor revelou publicamente que, após três décadas, voltaria a comer carne. O mesmo afirmou que passou a ignorar o alimento por influência de alguns amigos vegetarianos, mas que sempre teve vontade de retomar esse hábito. 

Na nova peça publicitária da marca, Roberto está almoçando com a família e amigos em um restaurante. Sabendo que o cantor não come carne, o garçom coloca um prato de massa na frente dele e um prato com carne para a pessoa ao seu lado. No vídeo da campanha, o cantor diz ao garçom que seu prato é o com carne e toca ao fundo seu o famoso refrão "eu voltei, agora pra ficar".

Entretanto, tal iniciativa não foi bem vista pelos fãs do Rei, que criticaram sua postura por meio das redes sociais, uma vez que não apoiam sua mudança drástica de vegetariano para promotor do consumo de carne. Tal rejeição fez com que a marca desativasse o campo de comentários e bloqueasse as avaliações no Youtube durante a segunda-feira (24). Além disso, o Facebook do cantor teve que moderar os comentários ofensivos que estava recebendo e foi compartilhada uma postagem de agosto de 2012, referente às regras “para uma boa convivência” na página. 

Nesse caso, a imagem do cantor se desvinculava da imagem da marca o que provocou tanta repercussão. Entretanto, Roberto não tem nenhum compromisso com o vegetarianismo, apenas adotou esse estilo de vida. Seus fãs o criticaram pela mudança drástica de posicionamento, porém a vida pessoal do cantor não deveria se sobrepor ao que, em tese, é o seu atrativo para o público, sua voz. 

Mesmo assim, Roberto Carlos ainda tem contrato com a JBS, dona da Friboi, até o fim do ano. E, com toda essa repercussão em apenas dois dias, o que mais será que está por vir?

Confira aqui essa polêmica peça publicitária:


WhatsApp? VENDIDO! Próximo...


Estava tudo acontecendo naturalmente nos ‘feeds de notícia’ pelo mundo. Muitas fotos sendo postadas, vídeos compartilhados e indiretas lançadas até que, na noite de quarta-feira (19/02) , uma notícia tomou conta do Facebook e da maioria dos portais da internet. O bilionário CEO da rede social, Mark Zuckerberg, publicou em seu perfil que a mais nova aquisição da empresa é o aplicativo de troca de mensagens instantâneas via internet, WhatsApp.



A venda do aplicativo se tornou o assunto do momento com direito a muitos comentários, críticas e até memes. Principais motivos?
 1) O enorme investimento de 16 bilhões de dólares. Foram 12 em ações do Facebook, 4 em dinheiro e 3 bilhões oferecidos a parte aos fundadores e funcionários, que não foram contabilizados.
 2) A preocupação dos usuários com as possíveis mudanças no programa, principalmente a questão da sujeita inclusão de anúncios.
 3) O grande domínio de dados que a rede social detém.Além do próprio site existem os aplicativos mobile adquiridos por ela como o Instagram (comprado em 2012 por 1 bilhão de dólares) . Com acesso a essas informações, fala-se de invasão de privacidade para conseguir oferecer serviços baseados nos registros dos usuários como no Facebook.

 Zuckerberg declarou que os usuários do WhatsApp podem ficar aliviados, pois os dois serviços funcionarão independentemente.Segundo ele, o Facebook somente buscará formas de melhorar o aplicativo (apesar de que hoje  ,dia 22/02 , o serviço do WhatsApp está fora do ar e deixando seu público ansioso) e otimizar mais usuários, que hoje chegam a cerca de 450 milhões ativos mensais.



 Alguns questionam a quantia paga pela ferramenta, mas como um empresário visionário, Mark observou que, o aplicativo que está instalado em 44% dos smartphones, era uma forte concorrência para seus serviços. Portanto, foi um investimento pensando no futuro e a quantia seria quase o dobro da que teria oferecido o Google pelo serviço nesse mesmo ano, segundo boatos.



Atualmente, o Facebook se comporta como uma Coca-Cola das mídias digitais, obtendo alguns dos principais serviços de app.E agora?Qual será a próxima vítima?Snapchat já recusou a primeira proposta, 3 bilhões o valor. Só nos resta aguardar e continuar trocando muitas mensagens enquanto isso.

Não sei se crio uma história, ou rio de você!


Você já deve ter ouvido falar do Vine, a rede social de compartilhamento de vídeos de até 6 segundos. A rede ganhou força no segundo semestre do ano passado e desde então só vem crescendo em número de usuários e se popularizando nos smartphones de jovens e adultos.

Entre os perfis há quem faça música, há quem faça piada, ou mesmo aqueles que estão na rede para documentar ações quaisquer. Mas uma nova moda vem chegando com tudo aos adeptos da rede: Besides Vines.

Nesse novo estilo os vídeos podem falar por si mesmos, mas a grande diferença está na carga de emoção agregada a eles. Geralmente esses vines contam parte de uma pequena história, ou são capítulos de uma história ainda maior, onde cada vídeo que o usuário compartilha é acompanhado de legenda e segue uma lógica, sendo assim, é como se cada 6 segundos filmados,  equivalessem a um episódio da “série Vine” de determinado perfil.



Outra tendência dos vines, que segue uma linha totalmente diferente da ficção abordada pelos vídeos acompanhados da tag #thebeside, é o uso de pessoas desconhecidas como personagens componentes da narrativa do vídeo. Há inúmeros exemplos de autores de vines que gravam pessoas aleatórias na rua para fazer graça, algumas reagem com bom humor e levam tudo na brincadeira, mas outras não gostam desse tipo de piada e se sentem invadidas.



E na sua opinião: qual das duas modas vai cair no gosto dos usuários? 

Tão repentino quanto morrer no Flappy Bird


Em um dia todos viviam normalmente sua vida, no outro ninguém conseguia mais parar de bater o dedo na tela do celular, ipod, tablete, ipad. Ninguém para de xingar um passarinho/peixe e dizer o quanto de Mário tem em um jogo. 
E como xingamos!!

A história desse jogo começou em abril de 2013, e até então era chamado “Flap Flap”, mas foi enviado a App Store, da Apple, onde teve que trocar de nome por já ter outro game chamado assim, e aí que surgiu: Flappy Bird. Em dezembro o jogo começou sua ascensão, que, perto do sucesso atual, era ainda muito muito tímida.

Em janeiro de 2014 houve o atestado de sucesso: o jogo era o número um no ranking de mais baixado na apple. Com o sucesso repentino, surgiram alguns comentários de que ele teria usado alguns meios para conseguir isso, o que foi negado pelo programador do jogo. Ainda em janeiro, o jogo chegou a Google Play indo já para a pra primeira posição nos rankings. Nesse momento, o que se diz é que o jogo ganhava R$50.000,00 ao dia em anúncios. 
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Toda essa história do jogo pôde ser acompanhada pelo twitter do criador de Flappy Brid, Dong Nguyen, um vietinamita de 29 anos, que contava tudo no microblog. E foi contada também a Forbes magazine junto com o porquê de sua decisão de tirar o jogo de circulação

No auge do sucesso do jogo, em todos os lugares havia alguém apertando a tela do aparelho móvel e se irritando dali alguns segundos. Flappy Bird é um jogo meio sem objetivo, não há fases, não há bônus, nem vidas extras (!!!!!!!!!) Um jogo que foi criado para ser rápido, e de fato era, para a raiva de todos que jogaram. Isso foi o que chateou Nguyen, que disse à Forbes que queria que o jogo fosse como um momento relaxante para quem jogasse. Além disso, o que não faltou foram pessoas frustradas, entrevistas, tweets e outras coisas que “custaram” seu sucesso e acabaram o deixando estressado. Flappy Bird irritou seu criador, e não foi por ele ter morrido antes de bater seu recorde. 


No dia 10 de fevereiro, sob especulações de que tudo não passava de um golpe publicitário, o jogo não estava mais na App Store ou na Google Play. Há boatos também de que o jogo teria sido processado pela Nintendo, por motivos de direitos autorais e que por isso foi retirado das lojas de aplicativos. De qualquer forma, foi ele sair para cópias se multiplicarem por ai, o jogo deixou um legado que está marcado por toda a internet.  Há menes e cópias intermináveis espalhadas por ai:
SquishyBird: jogo de vingança do Flappy Bird

Aos aparelhos que tem o jogo baixado, felicidade (ou não): podem continuar jogando o vicioso Flappy Bird e devido a isso e a busca pelo jogo, no e-bay, há celulares à venda por uma quantia absurda, só por ter o jogo instalado. 
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Flappy Bird significou muito para o mercado de games e também para nós, um exemplo de como algo simples e independente pode se tornar viral. Enquanto alguns aguardam esperançosamente que o jogo volte, outros continuam apertando a tela do celular para bater mais um recorde, ou só querer chutar qualquer coisa daqui a pouco.

Publicidade móvel


A competitividade no mercado atual, faz com que as empresas invistam em novas formas de atingir o seu público-alvo. Com isso, surge o interesse por investimentos em novos meios de divulgação. 

Um mercado que prospera nesse ano de 2014, é o da publicidade em dispositivos como o Tablet e especialmente o celular. 


Na correria do dia-dia, as pessoas estão substituindo cada vez mais os PC’s (desktops) e até mesmo os notebooks, por plataformas mais práticas como os telefones inteligentes (smartphones) e os tablets que permitem, por exemplo, resolver situações chatas do cotidiano como pagar uma conta em qualquer lugar, a qualquer momento. 

No mercado, essa substituição é facilmente notada. Estatísticas recentes apontam a queda vertiginosa na venda dos PC’s e uma ascensão na venda dos smartphones, por exemplo. No Brasil, só no segundo semestre de 2013, a venda de smartphones chegou a 8,3 milhões de unidades. Por outro lado, as vendas de tablets, já superaram as de PC’s e deverão também superar as de notebooks. 

Com esse avanço dos dispositivos móveis, o mercado publicitário logo investiu nessas plataformas. Este ano, o gasto com publicidade móvel deve atingir US$ 18 bilhões, quase US$ 5 bilhões a mais do que no ano passado. Hoje, muitas agências estão trocando os famosos banners por um investimento maior em campanhas móveis e está dando resultado. 

Empresas como o Facebook, estão cada dia investindo mais nesse mercado. A publicidade para celulares já é a principal fonte de receitas da empresa de Mark Zuckerberg. Do total de receitas, 53% vieram de propagandas destinadas a quem acessa o Facebook pelos celulares. 




Então, se as empresas querem atingir o maior número de pessoas e em qualquer lugar, o cenário atual mostra que o investimento em publicidade móvel é uma das estratégias mais proveitosas e a tendência é que isso se confirme a cada ano.

Por trás da mágica do Photoshop


Se o cabelo saiu bagunçado: Photoshop! Se a cintura não saiu bem demarcada: Photoshop! Se sua cor do olho não te agrada naquela foto, adivinha?

Programas para retocar imagens estão em todos os lugares, usados por profissionais, e cada vez mais , por leigos. Mas é claro, quem não quer aparecer com a pele de pêssego, a iluminação perfeita, sem rugas, estrias ou gordurinhas?

Ao mesmo tempo que é uma coisa boa, é também um grande malefício, pois reforça a necessidade de padronização da sociedade. Você tenta se aproximar de um padrão de beleza que é imposto pela mídia, que enaltece as famosas, na grande maioria magras, altas, e consideradas perfeitas. Alcançar esse ideal passa a ser um desafio enfrentado por muitas mulheres, que se submetem a cirurgias, dietas malucas, ou artifícios para se manterem mais jovens por mais tempo.

Esconder as imperfeições que mulheres normais têm, é mascarar a realidade, criar uma ilusão de uma pessoa perfeita. Assim, tantas outras pessoas são enganadas, e por serem diferentes, acabam não sendo aceitas pela sociedade, e até mesmo por si mesmas.


 

 Repararam a diferença? Madonna nesse ensaio para Louis Vuitton nem parece ela mesma! São por essas e outras que perdemos uma referencia do que é normal, de que todas até uma artista internacional de sucesso tem defeitos. 

Essa transformação em um ser ideal fica claro nesse vídeo, onde uma mulher vira um objeto depois de vários retoques, o resultado é surpreendente!




 O vídeo mais recente é de uma cantora de Budapeste chamada Boogie (nome artístico de Csemer Boglárka), que fez uma música criticando esse padrão de beleza imposto pela mídia, que como dito no refrão, transformam as pessoas em produtos. O clipe é também muito legal, onde vemos uma completa transformação dela no Photoshop, e fica dificil de acreditar que é a mesma pessoa! 




 Quais são os limites para se tratar uma imagem? Para se criar um ideal de beleza? Para dizer o que realmente é beleza, e determinar quem de fato é ou não? Nessas questões, é preciso repensar o papel do Photoshop na sociedade.

Big Brother Brasil,oferecimento...


O Big Brother Brasil desde sua primeira edição ,exibida pela Rede Globo no ano de 2002, é alvo de críticas , sejam elas positivas ou negativas. Por ter seu conteúdo considerado desprezível para alguns e divertido para outros , durante o período de sua exibição torna-se um tema altamente comentado ,fazendo assim com que seja uma atração de grande visibilidade. Por esse motivo, o programa desperta o interesse de grandes marcas que procuram se beneficiar diante tamanha exposição.

 A Rede Globo reserva seis cotas de patrocínio para as marcas interessadas a cada edição ( que tem a duração de três meses).Em 2014 no 14º programa , a emissora renovou seis cotas e bateu seu recorde de faturamento , garantindo R$ 161 milhões .O valor investido por cada marca foi de R$ 26,9 milhões ,quantia 12% mais cara do que no ano de 2013. Os patrocinadores oficiais do BBB14:

Fiat - Está no programa desde 2010 

 

Grupo CRM (Chocolates Brasil Cacau)
L’Oreal ( L’Oreal Paris) 
Ambev (Cerveja Skol)



Aparecem pelo segundo ano com o patrocínio,sendo que a marca do Grupo CRM, Brasil Cacau, teve suas vendas sextuplicadas desde então.


Ambev(Guaraná Antartica) -Trabalha com o BBB desde 2009


Unilever (Omo) - Patrocínio mais antigo, aparecendo na atração desde 2002.


 Vale lembrar que outras marcas também investem em inserções no BBB durante sua exibição. O programa fatura bastante também com as ações de merchandising de algumas outras marcas.


Segundo dados levantados pelo instituto Controle da Concorrência e publicados na revista Meio&Mensagem , na última edição do BBB no ano anterior, 14 marcas participaram do reality show, executando cerca de 544 ações de merchandising - 60% a mais do que em 2012. 

 O Big Brother Brasil aparece como um dos principais produtos comercias da Rede Globo.Portanto, sendo uma edição de grande audiência , com participantes e um ganhador memorável ou não,a emissora acaba sendo sempre vencedora no quesito lucro.

O famoso intervalo do Super Bowl



      
O futebol americano é um dos esportes profissionais mais populares entre o público dos Estados Unidos, fazendo do Super Bowl um espetáculo com números impressionantes. Em 2014 a NFL chegou à sua 48ª edição e na noite do último domingo, 2 de fevereiro, aconteceu sua grande final,  disputada no MetLife Stadium em Nova Jersey pelo Seattle Seahawks e o Denver Broncos.

Nesse evento o número de espectadores estimado foi de 1 bilhão no mundo todo, perdendo apenas para a final da Copa do Mundo em número de televisores ligados nos canais que transmitem a partida. O Super Bowl também conta com o Half Time, no qual são apresentados shows que se caracterizam como um super evento, atraindo ainda mais público. Nesse ano se apresentaram o cantor Bruno Mars e a banda Red Hot Chilli Peppers.

Só nos Estados Unidos, o Super Bowl contou com público televisivo estimado de 100 milhões, além dos 80 mil torcedores que lotaram o estádio. Com tanta atenção, o custo da publicidade antes e durante o evento bate recorde, chegando a custar quatro milhões de dólares um anúncio de apenas 30 segundos.

Esse espaço publicitário define e influencia as estratégias de marketing utilizadas durante o ano. Além disso, atraí grandes marcas que possuem como objetivo comum causar impacto na multidão de telespectadores que nenhum outro programa da TV americana é, de longe, capaz de reunir.

Uma característica típica dos comerciais que são exibidos é a tentativa dos anunciantes de atingir o lado emocional dos consumidores. Isso faz das propagandas do Super Bowl verdadeiras peças de entretenimento e transforma os intervalos no grande show da publicidade norte-americana.

Entretanto, a publicidade transmitida nos Estados Unidos difere da do Brasil, devido à retransmissão da partida pelo Esporte Interativo e pela ESPN, que possuem seus próprios anunciantes. Isso impede que os telespectadores brasileiros assistam na TV as propagandas tão esperadas, sendo apresentadas peças publicitárias comuns nos intervalos.           

 Seguem aqui algumas das propagandas apresentadas na noite de ontem:





Para mais acesse a página dos comerciais no site oficial da NFL: 
http://www.nfl.com/superbowl/48/commercials#video=0ap2000000321474       

 
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