Muito dinheiro no bolso, saude pra dar e vender.

http://www.youtube.com/watch?v=ANKSSWN8O18&feature=related

Em 2007 eu quero...
ter a pro-atividade do Zulato,
a dedicacao de Andressa e Lucere,
as boas ideias do Afonso.
Quero, ainda, ter o bom coracao e a inteligencia da Luciana,
o espirito de lideranca da Cacau
e a responsabilidade do Ricardo.
Posso ser ainda mais pretensiosa nos desejos? Quero mais!
Quero o poder de argumentacao da Bel,
a doce fortaleza da Maisa
e a competencia, em todas as areas da vida, do Luiz.

E o que eu vou fazer para chegar la?
Ja pensou nisso?
Planeje 2008, os resultados sao consequencia!
Feliz Ano Novo!
=D

Planejar para o inesperado - A realidade de uma transmissão ao vivo



Não se pode questionar a importância do planejamento para qualquer tipo de ação comunicacional. Quando se em pensa em planejar, a cabeça fica voltada na busca das melhores formas em que determinadas ações podem ser realizadas de maneira mais eficaz possivel, atingindo assim,o objetivo dessa ação. Planejar é uma tentativa de treinar a cabeça para futuras ações. Uma espécie de de luz que guiaria a razão na hora do "vamos vê!".


Metáforas( estranhas) a parte, a importancia do planejamento deve ser vista não como um excessivo controle do que poderá acontecer, nem como uma prepotencia de querer ter fazer o presente antes dele acontecer. Planejar é acima de tudo, traçar caminhos que podem ajudar na hora de definir a direção da ação. É assim que acontece em uma transmissão ao vivo de televisão. Em menos de dois meses, eu pude experimentar dessa experiência fantástica. A primeira foi na transmissão da solenidade de aniversário da UFMG. O melhor de tal experiência foi, acima de tudo, perceber o quanto é importante se planejar. Não que eu não tivesse planejado ou que as coisas tenham dado errado, mas no planejamento de um evento você conta com um elemento muito presente: o inesperável. E é a partir desse elemento que se passar a valorizar - e gerir melhor- uma ação imediata. A segunda experiência foi a cobertura do vestibular desse ano: nove horas de cobertura ao vivo. Inserções de coisas gravadas e produção ao vivo, in loco e tempo real. Uma grande equipe envolvida em duas etapas: uma de pré-produção e outra de trabalho ao vivo. Nesse primeiro estágio, tive que produzir um programa com 75% de conteúdo novo. Isso quer dizer fazer de uma semana, dias de produção dobrada. E não foi só comigo. isso refletiu a realidade de muitas pessoas que ficaram na TV até as 23:30 na semana e ainda passaram o sábado no campus. Tudo isso no intuito de planejar e tentar ter noção dos produtos resultantes da transmissão de domingo.


Eis que chega o grande dia, rádio e celulares a postos: a coisa agora é na hora. É hora de testar o trabalho e preparação de uma semana, mesmo sabendo que a parte mais importante disso tudo ainda não foi feita, e muito menos aconteceu. O planejamento da semana é uma tentativa de roteiro do dia. Mais do que isso, ele é praticamente um manual de sobrevivência, menos por contar como as coisas devem acontecer, e mais por ter dado a possibilidade de experimentar uma noção antes da experiência. E é a partir disso que a coisa é construída. O que dá errado é substituído pelo exato. O certo nem sempre fica certo e o improvisado da um show de competência. Não podemos ter noção do que foi feito antes( se ficou bom ou não) e muito menos que a ação do agora vai gerar o sucesso esperado. O importante e o que conforta e motiva, é saber que a ação do presente foi orientada antes de existir. E melhor que isso, é saber que mesmo acontecendo naquele momento, ela pode ser planejada de uma forma ou de outra. Mesmo que planejar seja o exercicio do erro, que busca o acerto.
No final, o esforço de toda uma equipe é recompensado pela sensação de dever cumprido.
As falhas e os sucessos fazem parte desse plano de ação, em que o inesperado é a principal base teórica base.
 
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