Red Bull Mano a Mano em BH




Amanhã é dia de jogar pelada. Só que de um jeito tão diferente que nem gol tem.

BH vai receber amanhã (27/11) mais uma edição do Red Bull Mano a Mano, uma simples competição de futebol, futsal, gol a gol ou o que é que se chamam isso. As regras do jogo são simples: dois competidores que tem o objetivo de derrubar a latinha do adversário dentro de 3 minutos! 

O evento acontece na Faculdade de Educação Física da UFMG, no Campus Pampulha, às 11 horas. Quem não vai querer conferir essa mais  nova modalidade do esporta mais popular do mundo?!




O Poder dos Jingles


Para fechar a semana musical aqui no Cria Plano, vou falar um pouco mais de quando a  música é  a grande protagonista de uma propaganda, vou falar sobre os Jingles!

 Os Jingles surgiram no final da década de 20 nos EUA, mas foi a partir da década de 50, em plena era do rádio e em uma fase de crescimento industrial,  que essas mensagens comercias  musicadas estouraram. Porém ainda hoje, com novas tecnologias  e com o desenvolvimento de novas mídias, os jingles ainda continuam sendo utilizados por publicitários. Uma de suas vantagens é o custo benefício:  produção de baixo custo e grande alcance e popularização.

Há jingles tão poderosos que são capazes, além de permanecer na memória dos consumidores, sobreviverem nas campanhas da marca por muitos anos. Tanto é que, muitas das vinhetas apresentadas até hoje, foram criadas há anos atrás, como é o caso, por exemplo das Lojas  Pernambucanas, Danoninho, e até mesmo, o sabor brasileiro, nosso querido guaraná Dolly.

Danoninho



Pernambucanas:


Dolly




Deu para perceber, a partir dos posts dessa semana que a música pode ser uma grande aliada na promoção de um produto/ marca. Capaz de despertar emoções,  provocar sensações, no divertir e de ser de fácil memorização, a música aproxima o consumidor do produto  criando um elo e identificação e construindo um relacionamento forte entre ambos.

Tá afim de relembrar um pouco da história da música na publicidade? Confira o vídeo abaixo: 




Publicidade e música




Aproveitando a temática musical dessa semana de postagens no blog resolvi escrever sobre campanhas recentes que primeiramente vieram a minha cabeça sobre unir publicidade ao universo da música.  A fusão dos dois temas é mais que recorrente em comunicação, tendo a sintonia da parceria um fator multiplicador do potencial de alcance.

Começo por um filme criado pela McCann, e que bombou nas últimas duas semanas, para a Metro trains (Companhia ferroviária da Austrália).  Já aviso que dificilmente se livrarão da música por um bom tempo.


A campanha busca basicamente alertar por meio de diversas maneiras estúpidas de morrer sobre comportamentos perigosos nas estações de metro, como por exemplo andar entre as plataformas. Além do filme, foi feito também um site, Tumblr e a disponibilização do áudio no SoundCloud.


Todo mundo já associou algum momento da sua vida a uma possível trilha sonora coerente. Eu costumo lembrar muitas vezes de diálogos e situações justamente pela música que tocava naquele instante.
LoudBlue é um novo projeto da Ballantine’s que usa de algoritmos para analisar informações presentes em sua fotografia do Instagram e sugerir a música mais adequada. Foi criado pelo Work Club para potencializar o posicionamento da marca nas mídias sociais.
Além das cores presentes na foto, o software reconhece também o brilho, a composição e se ela apresenta pessoas ou paisagens. Tudo isso para linkar com as melhores trilhas sonoras. 

Por último mais uma daquelas eternas publicidades bonitinhas de bebês. Dessa vez é uma campanha da marca de nutrição Cow & Gate. Com a assinatura de “Alimente a personalidade de seu filho” os produtores soltaram a garotada em um estúdio musical repleto de instrumentos, onde ficaram livres para fazer o que quiser.


O vídeo é simples, a ideia bobinha e as crianças fofinhas. O mérito está no posicionamento interessante da marca e no alinhamento que a peça conseguiu transmitir. Além claro da boa edição do filme.

Para quem quer ler ainda mais um pouquinho sobre a combinação publicidade e música, está aqui um post sobre a tendência trash das propagandas de cerveja no Brasil.


Memeficação Musical

Sabe aquele refrão pegajoso, fácil de lembrar e que acaba sofrendo milhares de adaptações? Ele pode pertencer a uma música que foi "vítima" da memeficação musical. Mas o que é "memeficar"?

Na cultura da internet, é chamado de meme praticamente tudo aquilo que se espalha (através de compartilhamentos nas redes) pelo ciberespaço rapidamente e em uma proporção incrível, ficando difícil encontrar alguém que tenha contato com a web que não tenha visto esse conteúdo. Dentro disso, o que mais costumamos ver possuem teor humorístico, o que incentiva o compartilhamento por pura diversão. Segundo a pesquisadora Raquel Recuero, existe um motivo para que esse meme seja repassado entre os usuários, algum ganho, o que ela chama de capital social. Existem vários valores que funcionam como base para essa propagação, sendo que um dos mais comuns é o puro desejo de provocar risadas e ganhar reconhecimento, afinal, todo mundo quer parecer antenado atualmente.

"Memeficar", portanto, é todo esse processo que torna um determinado conteúdo popular e reconhecido, desde o valor que influenciou essa popularização aos restos dos compartilhamentos entre usuários.

Diversas músicas da atualidade passaram por esse processo, tanto em seu formato original quanto em adaptações dos mais diversos tipos. Que tal lembrar alguns deles na Semana da Música?

Um dos maiores fenômenos da internet nesse ano foi o hit "Call Me Maybe", da cantora Carly Rae Jepsen. Não somente a música em si tornou-se extremamente popular, como o próprio refrão sofreu milhares de adaptações com inúmeros temas em diversas formas que se espalharam pela rede.


Psy já possui quase 800 milhões de visualizações com "Gangnam Style" em um pouco mais de 4 meses. Isso sem contar as dezenas de adaptações e paródias que a música e a dança sofreram, como essa:

Existem também aquelas versões que sofreram uma memeficação muito maior que as músicas originais.

E quando o próprio cantor, cantora ou banda acaba sendo memeficado, seja por uma situação que passou, uma foto ou pela sua própria imagem?

Além de tudo isso, algo recente na internet brasileira e resultado dos shows da Lady GaGa no Brasil foi a memeficação de alguns de seus fãs, com suas roupas... "extravagantes". O meio exemplo disso é o "Menino do vestido azul", que ganhou até um tumblr.


Músicas famosas em propagandas



 Que a publicidade se utiliza de ferramentas para tentar se aproximar e criar um vínculo quase que emocional com seu público isso não é novidade para ninguém. Pensando nisso, muitas marcas usam músicas famosas com o objetivo de se tornarem mais lembradas.

Quem não se lembra de uma propaganda que nem era tão especial assim, mas que por ter utilizado aquela música que você tanto gosta se tornou algo memorável? A música é uma ferramenta muito  inteligente de vínculo e simpatia de uma marca. A música passa a fazer parte do perfil de anunciante. Essa união entre anunciante e música é tão forte que esse passa a ser lembrado pela música em si, e nem tanto pela propaganda.

Um bom  exemplo recente é o comercial da Mitsubishi Pajero, que tem como trilha a música Forever Young, da banda Alphaville. Como parte da ideia da campanha, de que a lama rejuvenesce, a música completa a ideia de juventude pela lama, que pode ser tanto lama facial ou a lama de um Rally com sua Mitsubishi. A música tem o mesmo propósito de sempre estar jovem em sua letra.



Outro exemplo é a propaganda da Coca-Cola. Nesse caso em particular,a marca não se apropriou de uma música que já estava bombando no momento. A Coca-Cola contratou um cantor jovem para cantar uma música animada com letra especialmente feita pela marca, que inclui o slogan da campanha: “Abra a felicidade”.


Nesse caso a identificação com a marca foi até maior. A música foi tocada em rádios e virou quase um hino da Coca-cola.


Outras músicas famosas em propagandas:

Nescafé Dolce Gusto:




Nike:


Campanha Síndrome de Down - Radiohead.


Bom, músicas em propagandas as toram mais simpáticas, oferece um ritmo melhor ao comercial. Fica a gosto de cada pessoa pela música ou não. A estratégia funciona pelos resultados já mostrados. São comerciais lembrados sempre que se ouve a música e que caíram no gosto do público.

BREGA SEM MODERAÇÃO



A CRIA UFMG Jr. está em programa trainee e nada mais justo que colocar nossos futuros colegas para ralar. As postagens dos próximos dias serão da colaboração daqueles que estão com um pé no aquário laranja.
Postado por: Mateus Moura



     As propagandas de cerveja vêm se transformando com o passar do tempo e as inovações tecnológicas são peças chaves para justificar essas mudanças. As campanhas usam e abusam da computação gráfica. Entretanto, mesmo dispondo de novos recursos, o foco dos anunciantes vem sendo algo simples e incrivelmente efetivo: o humor. Quem não se lembra dos siris do “nã-nã-nã-nã”, do baixinho da Kaiser ou da cerveja que faz inchar como baiacu?


    Essa aposta no humor e em personagens carismáticos vem construindo um cenário mais diversificado para os anúncios de cerveja, que antes se preocupavam em vincular o produto à imagem de mulheres bonitas, do futebol e do carnaval. Podemos, talvez, entender isso como uma mudança de mentalidade, como um melhor aproveitamento da liberdade criativa que a modalidade proporciona.

      Pensando nisso cabe destacar uma sacada inteligente apresentada pela Skol em 2012 – e de bônus pela Antárctica -, aproveitando-se justamente dessa liberdade humorística para veicular peças com temáticas bregas. Vestuários, músicas, situações, quanto mais brega e constrangedor melhor.

     A primeira peça da linha foi “Adocica”, da Skol. O comercial, com a participação de Beto Barbosa, teve uma repercussão incrível, recolocando, por alguns dias, o cantor na programação de alguns dos famosos shows dominicais da televisão aberta.


           A experiência deu tão certo que a marca decidiu apostar de vez no “Poder do Brega”. Agora era a vez de chamar o Roupa Nova para apresentar a nova identidade visual das latinhas. Tudo regado a muita música e nostalgia, sem medo de ser feliz.


          Pegando carona no sucesso – nada mais comum para a concorrência -, a Antarctica ressuscitou “Menina Veneno” e toda a sua sensualidade para contar sobre a nova “dupla filtragem” do produto. Lençóis azuis, pétalas de rosa e uma coreografia ensaiada, bem anos 80.       



             Brega, tosco, barango. Impossível não rir.

IMPACTO


A CRIA UFMG Jr. está em programa trainee e nada mais justo que colocar nossos futuros colegas para ralar. As postagens dos próximos dias serão da colaboração daqueles que estão com um pé no aquário laranja.
Postado por: Paloma Alcântara



Não apenas para promover marcas ou alavancar a venda de produtos,as campanhas publicitárias são muito utilizadas também quando se quer defender causas sociais,buscando promover a conscientização do público e,na maioria das vezes,o levando a uma comoção. Um dos exemplos recentes que vi por aí é a peça mais que intrigante da ONG Fragile Childhood produzida pela Euro RSCG da Finlândia.




Basicamente,o filme tenta reproduzir a visão que as crianças têm dos pais quando estão bêbados e para isso usa um tom bem fúnebre (quero ver você não se assustar com o coelho-zumbi) capaz de impactar qualquer um.
Não sei na Finlândia, mas me parece que no Brasil uma peça como essa nem seria veiculada na TV. De tão chocante que é, até mesmo porque a própria atuação das crianças cumpre bem a função de dramatizar o público (destaque para o garotinho dentro do carro no fim do vídeo).
Com quase 2 milhões de acessos,vale a pena conferir a peça da agência finlandesa e se surpreender.




Acabei me lembrando de outra campanha de tema diferente, mas menos recente, de um teor também dramático. Encomendada pela SINAPRO Minas, a peça a seguir busca conscientizar o público para denunciar a violência contra os professores. Pode ser menos fúnebre que o exemplo acima (tanto que ela foi veiculada na TV aberta brasileira há um tempo atrás), mas também é capaz de apelar facilmente à emotividade das pessoas.


Impossível não ceder às causas!

“Às vezes você só precisa quebrar sua rotina”



A CRIA UFMG Jr. está em programa trainee e nada mais justo que colocar nossos futuros colegas para ralar. As postagens dos próximos dias serão da colaboração daqueles que estão com um pé no aquário laranja.
Postado por: Bárbara Machado


            A Fiat em parceria com a Agência Sunset tem a característica de criar propagandas inovadoras e de apresentarem um grande número de malas diretas. Esse tipo de Marketing é caracterizado pelo o envio de um material publicitário a um determinado público seja pelo correio ou e-mail.
  Exemplos dessas malas diretas são os Toy Arts em comemoração aos 34 anos da empresa. São doze modelos que foram enviados por e-mail aos consumidores que receberam o link para baixar a imagem e montar seus carrinhos.


E a campanha “Novo Uno, Novo Tudo” que levou aos consumidores em potencial uma mala direta formada de um caixa com spray de tinta e três máscaras de stencils diferentes, convidando assim os consumidores a personalizarem-se, conceito que o carro também carrega.


A última lançada essa semana é a do Novo Palio Adventure 2013 e que me chamou atenção por já estar aparecendo nas redes sociais. A mala é uma pedra enviada a blogueiros com o título “Às vezes você só precisa quebrar sua rotina” e para descobrir o que havia dentro você realmente deveria quebrar a pedra.


Os cases anteriores tiveram grande repercussão no mercado automobilístico brasileiro já que a Fiat foi a empresa que mais vendeu no Brasil durante o ano de divulgação da campanha, vendendo 760.495 automóveis, 22,8% a mais que o ano anterior e o Novo Uno foi eleito Carro do Ano pela Revista Auto Esporte, segundo Fiatpress.
Devido aos resultados já obtidos se espera que a Fiat alcance o mesmo prestígio nas campanhas atuais e a Sunset continue a inovar nas abordagens criando ações de sucesso criativas.


Nana Gouvêa: marketing pessoal e autopromoção


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Postado por: Isabela Leite


      Esquecida pelo público desde que participou do reality-show ‘Casa dos Artistas’, a atriz e modelo Nana Gouvêa voltou a atrair a atenção da mídia, ao publicar um ensaio fotográfico junto aos destroços do Furacão Sandy.  Falta de senso crítico? Ou uma maneira minuciosamente planejada de promover sua imagem? Mais do que propor tais questionamentos, a situação reacendeu uma antiga polêmica: há diferença entre marketing pessoal e autopromoção?


       Apesar de, muitas vezes, tais conceitos se confundirem, eles não significam a mesma coisa. O marketing pessoal consiste, basicamente, em uma atividade de planejamento, em que metas e objetivos devem ser traçados – a curto, médio e longo prazo - para que determinadas habilidades sejam adquiridas.  Assim como em uma empresa, a estratégia mais eficaz não é se auto afirmar como x ou y, mas fornecer meios para que seu público o reconheça como tal. Já a autopromoção, é um ato isolado – na maioria das vezes não planejado corretamente - que pode repercutir tanto positivamente quanto negativamente em sua carreira. Seria este, então, o caso de Nana Gouvêa?


Quadro indicativo do aumento do volume de pesquisas para “Nana Gouvêa

    Planejadas ou não, as fotos – que viraram virais da internet -, auxiliaram na volta da atriz à mídia. Segundo o Google Trends, site que indica as palavras chaves mais procuradas nos mecanismos de busca, tags relacionadas ao nome da atriz tiveram um aumento repentino de busca. O volume de pesquisa por termos relacionados à Nana, comparado com o dos últimos sete anos, chegou a aumentar em 100%. A modelo ainda foi notícia em conceituados jornais estrangeiros, como o The Sun, New York Post e Daily Mail.

Fonte: Google Trends

Marisa: Mudança e Polêmica


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Postado por: Dayanne Campos


Desde que transferiu sua conta para a agência AlmapBBDO, as Lojas Marisa já criaram duas polêmicas com seus comerciais. A empresa, que sempre foi reconhecida por sua mensagem de bem estar e autoestima feminino, vem sofrendo acusações de machismo pelo público.
A primeira polêmica ocorreu com a veiculação de um vídeo publicando o lançamento da coleção de Primavera Verão 2012 de Moda íntima da rede de lojas. O vídeo apresenta uma estatística, com um toque de humor, de que só existe um homem para cada 96 mulheres no Brasil e, portanto, elas devem “caprichar”. Durante a construção dessa estatística, são apresentados alguns estereótipos de homens, de certa forma, pejorativos. Resultado de tudo isso: muitas críticas, denúncias de sexismo e 1779 deslikes no Youtube, contra 411 likes.


Recentemente, outro comercial foi lançado, no qual uma mulher mostra todos os sacrifícios por que passou para chegar a um corpo magro para o verão. Ela homenageia os chuchus, pepinos fatiados e quinoas que a ajudaram a ter um corpo lindo e um verão feliz. De novo, o vídeo recebeu muitos deslikese. Um bafafá se espalhou entre as blogueiras, muitas dizendo que a marca restringiu o verão para as magras. Um grupo de mulheres chegou até a protestar em frente a uma loja, afirmando que não usará mais Marisa. As opiniões sobre a polêmica se dividem; para mim, é óbvio que muitas marcas utilizam os padrões de beleza para publicidade, e isso já é normal. Mas o que gerou toda a confusão e fez a Marisa perder muitos clientes, é a forma como o comercial glorifica a dieta da personagem, com frases como “que fizeram minhas refeições menos alegres e que farão meu verão mais feliz” ou “Tudo vale a pena para viver bem o verão”.  Confira o vídeo:


Enfim, parece que a Marisa está mudando o seu posicionamento e, até agora, os resultados não foram muito satisfatórios.

Coca-Cola Zero Zero Sete


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Postado por: Marina Novais



Todo mundo tem dentro de si uma alma aventureira, ou quase todo mundo né? Pensando nisso a Coca-Cola - velha conhecida por publicidades incríveis - criou uma campanha inspirada no famoso agente secreto: Bond, James Bond. O mais novo filme do 007 foi lançado agora, dia 31/10 e desde setembro a Coca, com sua marca Coca Zero, vem fazendo ações e divulgando material publicitário em mais de 30 países.
A mais fantástica ação dessa campanha aconteceu na Inglaterra e segue a linha de “vending machines” interativas. Mas dessa vez a interação superou a dimensão física e tecnológica de máquinas colocadas em uma estação de trem inglesa. Em um dia comum, alguns consumidores, ao comprarem uma lata de Coca Zero, foram convidados a “Unlock the 007 in you” ou seja, a libertarem o 007 que existe em cada um. Para isso, eles tiveram 70 segundos para se dirigirem a uma das plataformas da estação.

Parece fácil até ai, né? Mas a Coca não se restringiu ao “mundo real” e levou os participantes a embarcarem no mundo de Bond, colocando os obstáculos mais diversos no caminho, como se eles estivessem mesmo em um filme. Além disso, no ambiente haviam músicos que tocavam a trilha sonora do 007, deixando ainda mais o clima de aventura no ar. No fim do desafio, os consumidores envolvidos ganharam ingressos do longa que estrearia em breve.



       Essa campanha usa uma técnica das artes visuais que teve sua origem nos anos 50. Completamente atual, o “happening”, termo criado pelo americano Allan Kaprow, tem como ideia principal uma forma de arte sem texto nem roteiro, baseada na improvisação e, sobretudo, na participação ativa do público. Na publicidade, essa ferramenta, sem dúvida, aproxima o consumidor e o faz sentir parte de algo maior: a marca.

A parceria Coca e Bond não é novidade. Em 2007 as vendas de Coca Zero haviam caído significativamente e a empresa encontrou na parceria uma forma de chamar atenção para a linha sem açúcar. E não foi em vão, a marca conseguiu atingir o público esperado - 18-24 anos - e ainda teve um retorno sobre investimento de U$18 para cada U$1 investido.



E desta vez, vocês acham que vai dar certo, também??
 
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