Carlos Drummond de Andrade
Bons planos e festas a todos!
Designs automobilísticos estão em alta! Provavelmente, nunca foram feitos tantos investimentos na área e geradas tantas expectativas. Exemplo disso foi a imensa campanha do novo Uno (da FIAT) que, apesar de ser, historicamente, um representante dos “carros populares”, teve um design bastante sofisticado.
Entretanto, quais serão os limites para esse desejo de inovação? Bem, muitos ainda parecem acreditar que o céu, ou talvez o mar, seja o limite... dá uma olhada nesses novos meios de transportes aquáticos!!
O “barco zíper” (que dá a impressão de estar abrindo o mar) foi inventado pelo artista japonês Yasuhiro Suzuki. De acordo com o "Daily Mail", o barco está passando por testes para avaliar seu risco de capotamento. Só depois de aprovado pelas autoridades é que a Suzuki poderá autorizar os passeios.
Outras invenções na área foram os pequenos submarinos com aparência de tubarão e golfinho idealizados pela dupla Rob Innes e Dan Piazza, proprietários da empresa Innespace. Nesse caso o produto já é comercializado e o "brinquedinho" custa cerca de 60 mil libras (R$ 165 mil), segundo o "Daily Mail".
É... e nesse clima de natal nem o bom velhinho escapa das inovações. O designer alemão Didi Senft apresentou sua nova sugestão ao Papai Noel nesta última quinta-feira; Um trenó, digamos, mais ecológico e saudável........
Coloquemos o bom velhinho para pedalar!!!!
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Coca-Cola, 1930. "The busiest man in the world comes up smiling after... the pause that refreshes." |
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Coca-Cola, 1931. "My hat's off to the pause that refreshes" |
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Coca-Cola, 1921. "Thirst knows no season" |
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Coca-Cola, 2009. "Abrace. O melhor presente é você." |
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Lundborg's Perfumes, 1894. "Take advice from Santa Claus and get a good supply of Lundborg's Perfumes" |
Segundo a Sophia Mind, Empresa de Pesquisa e Inteligência de Marketing Feminino do Grupo Bolsa de Mulher, as marcas Natura, Ipê, Unimed e Oi estão entre as mais lembradas pelas mulheres. A pesquisa realizada nas cinco regiões brasileiras com mais de 14 mil entrevistadas em cinco ondas no período de outubro de 2009 até setembro deste ano, aponta para uma liderança indiscutível da Natura. A marca foi a mais lembrada em três categorias diferentes: Beleza, Cuidados Pessoais e Preocupação com o Meio Ambiente. Nas duas primeiras a vantagem sobre a segunda colocada é de seis e oito pontos (Avon e Johnson e Johnson, respectivamente); já na terceira houve um empate com a “novata na categoria” Ypê, seguida da Petrobras.
A Ypê vem mudando sua imagem por meio da comunicação com as consumidoras, disponibilizando no site mais informações sobre os projetos ambientais e parcerias “ecofriendly” que já vem sendo citadas em seus comerciais há algum tempo. “A Ypê está fazendo um trabalho incrível. Esse posicionamento mais que dobrou a lembrança das consumidoras de uma onda da pesquisa para outra. Isso é um trabalho louvável de marca, resultado de uma ótima estratégia”, afirma Andiara Petterle, CEO do Grupo Bolsa de Mulher.
Stepahn Dualibi, Gerente de Marca da Unimed – Rio acredita que o posicionamento da marca se deu pela mudança de paradigmas da empresa quando ela deixou de falar de doenças e dedicou-se aos valores como cuidado com a família e emoção que, segundo a gerente, são ideais próximos dos que as mulheres acreditam. Ela também atribui o sucesso as campanhas de Marketing direcionadas para as mulheres como a “Você não precisa ser perfeito para ser feliz” e também ao alto investimento feito pela Unimed em mídias.
Enquanto algumas marcas se mantiveram na liderança outras perderam a posição por não investir na manutenção de sua imagem; foi o caso da Veja, por exemplo, que apresentou queda na categoria limpeza enquanto a Omo ganhou destaque. Neste ponto Bruno Maletta, Sócio Diretor da Sophia Mind, faz uma observação importante: “Todo crescimento normalmente é equilibrado com o trabalho de publicidade e Marketing das marcas”. Nesse ritmo outras marcas vem tomando espaço como a Pantene, que nas primeiras ondas da pesquisa nem era citada.
Conheça outras marcas lembradas pelas mulheres:
Fato é, que as pessoas desde então andam se organizado de acordo com seus interesses, das mais chulas pornografias até as mais nobres causas anticorrupção, existem comunidades para todos os gostos. Para o mercadão não poderia ter acontecido algo melhor do que os públicos se amotinarem por conta própria. Não existe pesquisa melhor que acompanhar o que andam opinando sobre diversos temas e produtos na internet, lugar onde os individuos se encontram livres e descontraídos. Super eficiente e com a generosa vantagem de ser gratuito.
O exemplo maior, que inclusive já ganhou um post inteiro do Criaplano é o Carrefour. Quem não sabia que a logomarca do supermercado era um C, provavelmente ficou sabendo graças à “mobilização” dos internautas no Orkut.
Um dos consensos entre os membros reunidos na comunidade “Farsa do símbolo do Carrefour” é acerca da ilusão que várias pessoas tinham da marca: “não é uma carinha feliz ou um ET de gorrinho vermelho como todos pensávamos”.
E por mera coincidência, veja quem aparece depois o “Precinho”:
Precinho o ET de gorrinho vermelho
Isso se repete com vários produtos que “por acaso” são lançados no mercado e suprem a necessidade dos internautas.
Chamito/Yakult:
Danoninho:
Pare para reparar e encontrará inúmeros exemplos, além destes que cito a Skol Litrão, Ruflles de 500g. Aos que sabem mais algum caso semelhante, não deixem de comentar e compartilhá-lo!
Muitos devem conhecer, mas pra quem não conhece o Teatro Oficina é um grupo que completou 51 anos de existência em plena atividade artística e social em 2009. O grupo passou por diversas fases e figuram entre os que revolucionaram a dramaturgia brasileira, além de terem passado por tenebrosas fases como a ditadura, na qual vários de seus membros foram presos e torturados.
Ainda hoje o grupo tem como diretor um de seus membros originais, o polêmico, Zé Celso Martinez. Aos 82 anos ele acredita em duas idéias básicas no teatro: a não representação e sim a atuação, o “aqui e agora”, e o público como atuador; para tal lança mão de todos os recursos disponíveis para realizar essa aproximação e, em plena era digital, a internet não poderia ficar fora dessa.
O Teatro Oficina conta com uma equipe de profissionais que mais do que apenas filmam os espetáculos – estes tem em geral de
Assim o Teatro Oficina vem provar que o teatro pode ser sim moderno e integrado à todas as mídias sociais de modo realmente ativo, deixando de ser a “arte ultrapassada”, basta traçar um objetivo e saber aproveitar as especificidades de cada público e mídia.
O vídeo abaixo é um exemplo disso, e mostra a preocupação do grupo em situar seu público virtual no local em que se encontram (atualmente em BH pra quem não sabe!). E pra quem não conhece a polêmica que envolve o grupo o vídeo dê talvez um direcionamento.
Quem quiser conhecer melhor o Teatro Oficina , seu trabalho e sua turnê em BH (que vai até dia 25 de outubro) acesse o site: