Facebook Social



Curtir, comentar, compartilhar... o Facebook tem se mostrado uma poderosa ferramenta de divulgação. Qualquer informação ou conteúdo produzido aqui, por mim, e divulgado para os meus amigos pode facilmente se espalhar por todo o Brasil e, talvez, por todo o mundo. Agora, como saber se isto vai acontecer eu não sei.  O fato é que muitos têm se apropriado deste recurso, seja para fins comerciais, esportivos, culturais, políticos... ou sem finalidade alguma.

Na maior parte das ocasiões, passamos pelas postagens sem lhe atribuir grandes atenções, às vezes não merecem mesmo, mas coisas muito legais podem surgir do emaranhado de publicações do Facebook (e de outras redes também). Outro dia vi que um amigo, amiga pra ser mais exata, tinha algo sobre um protesto à guerra entre Irã e Israel. Abri o link, assisti ao vídeo e torci muito para que o espírito pacifista daquele homem continuasse se alastrando e aquele conteúdo continuasse sendo divulgado. Assim como chegou até mim poderia chegar a muitas outras pessoas pelo mundo.  Sem muita viagem, lembrei-me da guerra do Vietnã, na década de 1970, e de como o movimento hippie foi importantíssimo para que o conflito chegasse ao fim. Isto, num contexto onde a dificuldade de comunicação era muito maior, hoje tudo poderia ser muito mais ágil, poderíamos, quem sabe, evitá-la. Vale ainda lembrar que a derrubada do governo tirânico da Líbia, que durou 42 anos, se iniciou deste modo, pela Internet.
E ainda assim, é comum ouvir críticas a esta forma [fácil] de se fazer comunicação, ouve-se que ficar no Facebook é perda de tempo. Deve-se entender que, além da função stalker, este tipo de mídia possibilita a liberdade de expressão e informação,ou seja, tudo depende muito do seu uso e da sua apropriação. Nós, comunicadores, é que o digamos!

Dalton Martins, doutorando em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (USP), fez a seguinte seu artigo: Analisando a dinâmica de produção e apropriação da informação em redes sociais online.


As redes não são feitas de relações estáticas. As conversas, que determinam como e quando as relações ocorrem, são produto e produtoras da dinâmica social que está em jogo. Uma nova relação movimenta a rede em seu espaço de atuação, causando desdobramentos, efeitos que, eventualmente quando ampliados,  produzem fenômenos emergentes que sintetizam o movimento  de um coletivo de pessoas.
Veja o vídeo




Agora, por favor, vamos fazer um apelo e compartilhar um pedido de chuva urgente! Pra ver se chega nas mãos de São Pedro. 



- Post escrito por Camila Santos 

2 comentários:

Geraldo disse...

Não entendi a parte da chuva.

Anônimo disse...

uahuahua é só porque tá fazendo muito calor...brincadeira

 
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