Equívoco

Em 1999 a CRIA era fundada e por isso estamos todos aqui, alimentando nosso blog com o mundo daquela época. Uma década... Muita coisa!


O que eu pretendo fazer aqui, durante o tempo em que o nosso blog comemora o aniversário da empresa, é falar um pouco sobre fatos estranhos que marcaram o ano que abria as portas para o cabalístico ano 2000.


E se vamos falar de números cabalísticos, e de perspectivas para o novo milênio (que nem estava começando mesmo em 2000) não podemos deixar de falar daquilo que agitou o cenário mundial nos idos de 1999: a profecia!


11 de agosto. O dia do fim do mundo. Nostradamus: cientista, profeta e sabe mais Deus o que, marcou para esse dia o fim do mundo. Famoso por prever vários eclipses e por ter profetizado uma série de coisas no século XVI, Nostradamus cravava esta como a data do fim do mundo. E não é que muita gente acreditou?


Algumas, por absoluta boa fé. Pessoas crédulas, que se preparam para o momento cósmico limpando a alma e purificando o espírito para realizar a passagem e viver uma eternidade tranqüila. Outros, menos crédulos mas não tão céticos, preferiram assinar todos os cheques para depois do dia 12, naquela ambição capitalista de morrer com um pouco mais de dinheiro no banco.


Mas quem realmente se aproveitou deste clima de juízo final foram os veículos de comunicação. A profecia (e os impactos sociais que ela causou ao redor do mundo) foi pauta em todos os noticiários, impressos, televisivos ou radialistas. O humor não cansou de brincar com a hipótese do desaparecimento da Terra e os departamentos de marketing aproveitaram a deixa para aparecer com promoções do tipo: compre agora e só pague se o mundo não acabar.


E aí, passado o dia 11 de agosto, o que é que aconteceu? Nada...

Ixe... Não foi desta vez!



1 comentários:

Gustavo Almeida disse...

É... quem sabe no ano 3000?
Eu não vou estar mais lá, então, como dizia a Luka, que também deve ter cantado há 10 anos atrás: "Tô nem aí"

 
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