A nova guerrilha


Uma das palavras-chaves do mundo publicitário é inovação. Inovar é investir em novas ideias, arriscar, tentar o que ainda não foi feito. Foi pensando nisso que entrou em cena, na década de 70, o marketing de guerrilha. Vendo que as propagandas já não surtiam o mesmo efeito, os profissionais da época tiveram que pensar em um novo jeito de atingir o público, usando poucos recursos financeiros e tendo que criar um impacto superior ao da publicidade convencional.

O marketing de guerrilha trabalha de um jeito diferente dos outros tipos de ações realizadas por uma empresa: ele não pode aparentar ser uma propaganda; ele deve intrigar o público, procurando novos jeitos de se comunicar e de passar a mensagem desejada. Normalmente, esse tipo de marketing é feito na rua, por exemplo, com intervenções criativas ou a disposição de mídias em lugares inusitados. O importante é prender a atenção do consumidor e fazer com que ele absorva o que está sendo transmitido.

Para que as ações de marketing de guerrilha saiam conforme o esperado e realmente atinjam o público, é necessário que haja uma grande equipe por trás de tudo. Dentro dela, estão também os profissionais de planejamento, que devem entender as necessidades da empresa e pesquisar a melhor maneira de montar uma intervenção de guerrilha, munindo a equipe com ideias executáveis e guiando o processo criativo.

As intervenções realizadas são variadas e surpreendentes. A seguir, algumas imagens que demonstram como o marketing de guerrilha é uma ferramenta incrível que pode dar ótimos resultados se bem explorada.








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