Sim Pepsi, é só você querer...




Você não se assusta quando vê aqueles artistas que você mais gosta fazendo uma propaganda super produzida para a Pepsi? Os comercias da Pepsi são sempre bastante elaborados e os protagonistas são sempre aqueles artistas super badalados no cenário mundial. Porém, não sei se você já percebeu, mas quase sempre esses comerciais são com artistas estrangeiros, e os comerciais são em inglês né? Ou seja, muitos que passam aqui no Brasil, são readaptações de comerciais vinculados lá nos EUA.

Michael Jackson, Madonna, Britney Spears, David Beckham, Lionel Messi. Isso é só uma pequena parte da lista de estrelas que a Pepsi já utilizou em seus comerciais nos Estados Unidos. Há muito tempo que a Pepsi aposta nessas grandes celebridades para a valorização da sua marca e muitas vezes chega a bater aquele refrigerante que se diz como maior de todos e que “abre a felicidade”. Dois exemplos marcantes são o comercial do ídolo pop Michael Jackson na década de 80 e o clipe-comercial das cantoras pop Britney Spears, Beyoncé e Pink.





O Twitter é uma outra forma bastante produtiva para o Marketing da Pepsi. O refrigerante vence aquele outro, no número de seguidores. O engajamento das páginas é semelhante, porém a Pepsi, mesmo postando menos da metade de tweets do que o outro refrigerante, a marca ainda possui mais seguidores. Porém isso ocorre no perfil mundial da marca. No Brasil, a história é diferente.




A página apresenta um engajamento muito menor, em razão disso, a empresa não consegue a mesma popularidade em sua página. A concorrente possui nada mais do que 7 vezes o número de seguidores da Pepsi, o que só revela que a imagem da marca não é a mesma do que nos Estados Unidos, principalmente.

Está aí uma oportunidade. Se isso deu certo nos Estados Unidos, por que não aqui no Brasil? Sim, o público é um pouco diferente, mas se o engajamento na página for maior, com certeza isso trará bons resultados à marca. Isso é exemplificado pelo sucesso estrondoso da campanha “Pode Ser? ” aqui no Brasil. A estratégia de não bater de frente com a líder dos refrigerantes e reconhecer que a marca aqui no Brasil é uma alternativa e não uma unanimidade. 

A Pepsi pode ser muito mais do que apenas o “Pode Ser?” aqui no Brasil. Se essa estratégia deu certo, a empresa já descobriu um caminho. Será realmente esse o caminho a seguir? Ou será que é melhor bater de frente mesmo? Não se tem uma resposta. Mas a gente já viu o resultado dos dois posicionamentos tomados. Agora é aguardar, porém o que fica é que a Pepsi pode mais e até desbancar aquela grande empresa. E aí Pepsi, pode ser?  

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