Interagir o consumidor com as
marcas através das propagandas se estabeleceu como tendência nessa era de
integração de vida real e virtual. Primeiramente eles eram convidados a mandar vídeos,
criar músicas e dar ideias do fim de uma história, como Sprite e fizeram no
início do ano passado.
Vendo que essa prática era bem
aceita outras empresas foram aderindo e aperfeiçoando as táticas. Quem não se
lembra da propaganda do canal TNT que instalou o botão vermelho que adicionava
drama na sua vida? Essa campanha foi repetida
e utilizada de uma maneira parecida no lançamento do Windows 8, de um celular a prova d’água da Sony e pela Coca-Cola durante o último 007.
Depois de tenta interação as
marcas precisavam inovar, e conseguiram. Surgiram as propagandas ao estilo
Sílvio Santos e suas famosas pegadinhas. As primeiras a terem grande repercussão
nessa prática, que entrou em evidência ano passado, foram a Adidas e a LG. A
marca esportiva assustou os torcedores do Ajax para promover o novo uniforme, e
a LG deixou as pessoas literalmente sem chão em um elevador para provar a
qualidade da imagem de suas televisões.
E pelo visto esse ano não vai deixar
a desejar, começou com a marca de cosméticos Nivea transformou pessoas comuns
de aeroportos em procurados da policia em segundos para promover seu
desodorante. E a mais comentada da semana, a campanha da Heineken. Uma
entrevista de emprego inusitada e um anúncio grandioso conquistaram os
internautas e virou mania essa semana nas redes sociais.
Mas até quando essas pegadinhas
serão bem aceitas? Será que não podem ser mal interpretadas e acabarem se
tornando uma publicidade ruim para a própria marca? Acho que agora é esperar o
ano decorrer e descobrir se essas pegadinhas vão fazer bem ou mal as empresas.
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