Pensando em todas as ações humanas imagináveis, é perfeitamente plausivel que grande parte delas possam ser executadas por máquinas ou softwares. Assim, ao longo dos últimos anos, nossas tarefas, teoricamente, vêm sendo feitas com mais presteza e eficiência. Não há como negar, os tempos são outros.
OK, entendido, tudo está digitalizado. Mas, quais as consequências da vida tech?
Acredito que devam existir crianças que nem nasceram e já possuem um perfil no Facebook. Não importa, fato é que com os novos tempos, alguns estão ficam loucos de tanto trabalhar, outros engordando, outros deslumbrados e outros desenvolvendo ARTE. A estes últimos eu dedico meu post.
Há os artistas que usam com louvor os artifícios da tecnologia:
É o caso do designer Ben Heine da Costa do Marfim, que mistura desenhos, fotos e criatividade em suas ilustrações.
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Há aqueles que abusam da tecnologia:
Como o australiano Stelarc, que trabalha com arte robótica. Baseado no conceito de que o corpo é obsoleto criou o Muscle Control Demo. Através de eletrodos foi montado um mecanismo, pelo qual uma pessoa pode controlar o corpo de outra.
Enquanto um homem mexe os braços, o outro também se move,
involuntariamente.
Há aqueles que propagam a arte:
Como o Google. Sabia que é possível visitar os principais museus do mundo, andar por suas galerias, dar zoom nas obras, observar seus detalhes e nuâncias? Basta entrar no site Art Projetc e não tem mistério algum, é só clicar, e ficar a vontade para conhecer excelentes acervos pelo mundo.
Metropolitan de NY, Van Gogh Museum de Amsterdã e Palácio de Versalhes são boas possibilidades para começar.
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