Ronaldo é a bola da vez na mídia brasileira. Todos só tem olhos para o que foi chamado de seu enésimo ressurgimento. Quem se deu bem com isso foi a Visa. Mas poderia ter se dado muito melhor.
O clássico Corinthians x Palmeiras já foi pensado como um grande evento. O jogo entre as duas equipes passou a valer a posse de um troféu, chamado Osvaldo Brandão, que mudará de dono de acordo com o vencedor do confronto mais recente. Caso dê empate a vantagem é de quem tem o mando de campo que, no domingo, era dos alviverdes.
Essa foi uma bela estratégia para apimentar a disputa entre os maiores rivais da capital paulista. Foi criado um atrativo a mais para o duelo.
Mas esse Corinthians x Palmeiras nem precisava disso. Esse já era o evento que marcaria a primeira aparição de Ronaldo vestindo a camisa do time do Parque São Jorge em solos paulistas, mais precisamente em Presidente Prudente.
O simples fato de ter o Fenômeno em campo já era garantia de festa para as torcidas e de dinheiro para o Corinthians. O clube conseguiu um patrocínio específico para essa partida. A Visa estamparia a sua marca nos uniformes do alvinegro.
No entanto, o nome da empresa que iria apresentar sua logo na camisa corinthiana só foi descoberto momentos antes do jogo. Tudo foi mantido sobre grande sigilo para que se causasse impacto.
No fim das contas, Ronaldo entrou em campo, driblou, cruzou, mandou um petardo na trave do goleiro Bruno e aos 48 minutos do segundo tempo, com um tom de drama e heroísmo deixou a sua marca em uma cabeçada, justamente o seu golpe mais fraco. A partir daí ele correu pra galera, o alambrado cedeu e existia apenas uma certeza: O mundo do futebol de voltava por completo para o camisa 9 das Copas de 98, 02 e 06. Ronaldo ressurgia. E em grande estilo.
Com isso, além, do Corinthians, de sua torcida e do próprio Fenômeno, quem saia ganhando era a Visa. A empresa se tornava naquele instante a instituição cuja marca ganhava a maior exposição na mídia brasileira em termos de esportes. Foi um gol de placa e a certeza de um investimento com retorno garantido.
Porém, esse gol poderia ser ainda mais impactante, imaginem se a Visa abrisse mão de manter um segredinho tolo e se revelasse com uma semana de antecedência como a patrocinadora do Timão no clássico. Se ela trocasse por um momento as suas inserções na TV para mostrar que estaria alí, no corpo de Ronaldo, naquele domingo a tarde em Presidente Prudente. O impacto, a visibilidade, tudo seria maior. Estaria na boca do povo que a visa patrocinou o Corinthians no dia em que renascia o Fenômeno.
No fim das contas o troféu foi para o Palestra Itália junto com o Palmeiras. A festa foi para o Parque São Jorge junto com o Corinthias. Ronaldo pode até ter ido para a balada comemorar com os amigos. Mas a aparição na mídia poderia ter ido em escala muito maior para a Visa e seus cartões de crédito, que teria uma aparição fenomenal em inúmeros veículos da imprensa nacional e internacional. Com dizia a estampa, Go Visa. Planeje melhor da próxima vez.
O clássico Corinthians x Palmeiras já foi pensado como um grande evento. O jogo entre as duas equipes passou a valer a posse de um troféu, chamado Osvaldo Brandão, que mudará de dono de acordo com o vencedor do confronto mais recente. Caso dê empate a vantagem é de quem tem o mando de campo que, no domingo, era dos alviverdes.
Essa foi uma bela estratégia para apimentar a disputa entre os maiores rivais da capital paulista. Foi criado um atrativo a mais para o duelo.
Mas esse Corinthians x Palmeiras nem precisava disso. Esse já era o evento que marcaria a primeira aparição de Ronaldo vestindo a camisa do time do Parque São Jorge em solos paulistas, mais precisamente em Presidente Prudente.
O simples fato de ter o Fenômeno em campo já era garantia de festa para as torcidas e de dinheiro para o Corinthians. O clube conseguiu um patrocínio específico para essa partida. A Visa estamparia a sua marca nos uniformes do alvinegro.
No entanto, o nome da empresa que iria apresentar sua logo na camisa corinthiana só foi descoberto momentos antes do jogo. Tudo foi mantido sobre grande sigilo para que se causasse impacto.
No fim das contas, Ronaldo entrou em campo, driblou, cruzou, mandou um petardo na trave do goleiro Bruno e aos 48 minutos do segundo tempo, com um tom de drama e heroísmo deixou a sua marca em uma cabeçada, justamente o seu golpe mais fraco. A partir daí ele correu pra galera, o alambrado cedeu e existia apenas uma certeza: O mundo do futebol de voltava por completo para o camisa 9 das Copas de 98, 02 e 06. Ronaldo ressurgia. E em grande estilo.
Com isso, além, do Corinthians, de sua torcida e do próprio Fenômeno, quem saia ganhando era a Visa. A empresa se tornava naquele instante a instituição cuja marca ganhava a maior exposição na mídia brasileira em termos de esportes. Foi um gol de placa e a certeza de um investimento com retorno garantido.
Porém, esse gol poderia ser ainda mais impactante, imaginem se a Visa abrisse mão de manter um segredinho tolo e se revelasse com uma semana de antecedência como a patrocinadora do Timão no clássico. Se ela trocasse por um momento as suas inserções na TV para mostrar que estaria alí, no corpo de Ronaldo, naquele domingo a tarde em Presidente Prudente. O impacto, a visibilidade, tudo seria maior. Estaria na boca do povo que a visa patrocinou o Corinthians no dia em que renascia o Fenômeno.
No fim das contas o troféu foi para o Palestra Itália junto com o Palmeiras. A festa foi para o Parque São Jorge junto com o Corinthias. Ronaldo pode até ter ido para a balada comemorar com os amigos. Mas a aparição na mídia poderia ter ido em escala muito maior para a Visa e seus cartões de crédito, que teria uma aparição fenomenal em inúmeros veículos da imprensa nacional e internacional. Com dizia a estampa, Go Visa. Planeje melhor da próxima vez.
1 comentários:
A CRIA pode fazer consultoria de planejamento pra VISA da proxima vez hein?! haha
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