Irritantes, porque usam, por assim dizer, "táticas de polishop", isto é, um vendedor aparecendo na tv, como em um canal de compras. Essa tática, ao meu ver, pode ser interessante apenas quando já existe um interesse prévio do consumidor no produto.
Em programas desse tipo, a solução mais interessante que eu já vi é o produto "oferecer" um quadro no programa , de preferência que se relacione ao seu produto. Como fez a "Gelol" durante o tempo que ofereceu as "Videocassetadas" do Fuastão. Se por um lado a exposição do produto não era por um tempo grande, por outro, a associação feita é imediata.
Em novelas, a possibilidade de sutileza é maiort. Até porque, para nós, reles mortais, as marcas realmente fazem parte da nossa vida. Por exemplo, usamos marcas como metonímia de vários produtos. Para mim, Assolan é uma outra marca de "Bombril". Jamais falei esponja de Aço.
Mas as marcas não precisam aparecer exatamente assim. Em Belíssima, a natura fez um merchandising sútil sem que a marca fosse citada verbalmente.
O problema é quando a sutileza é demais, como, por exemplo em uma novela global em que, na cena mais esperada do capítulo, a melodia tocada na caixa de música era um famoso jingle da "Brahma".
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