Durante a tarde, nós fomos ao Hangar, onde as
33 “aeronaves” que competirão no Flug Tag amanhã estão estacionadas. As equipes
estavam fazendo os retoques finais em seus aviões e tivemos a oportunidade de
bater um papo com todos e tirar algumas fotos para mostrar o clima empolgante
que estava na garagem. Em um ambiente descontraído, com várias brincadeiras,
música alta o tempo todo e, claro, Red Bull à vontade, separamos aqui alguns dos
melhores trechos das nossas conversas com os participantes.
A equipe Jato
Capitão Planeta Corneteiro de Belo Horizonte é formada por amigos de longa
data. Co um sorriso no rosto um dos integrantes nos narrou que a “grupo de
zueira” começou com 5 amigos solteiros. Aos poucos os parceiros foram casando o
que fez ampliar cada vez mais o círculo de convívio. Hoje contam com mais de 60
membros. Bem humorado a equipe diz que de certa forma trocaram a cervea que
regava os encontros e festa pelas mamadeiras dos filhos.
A equipe fez a aeronave em formato de um avião
de papel. Sobre isso o piloto disse: Quem nunca sonhou em voar ne um avião de
papel? Amanhã eu vou subir em cima de um e voar”. Quando questionada se houveram
testes prévios, replicaram: “Só de resistência! Sentei em cima e ele resistiu,
tá valendo!”.
A equipe Cadengues
de Brasília composta pela equipe de criação de uma agência de Publicidade tem
sua aeronave em forma de um mosquito da dengue. Com os copilotos vestidos de produtos
de combate ao inseto.
Após
voltar do reconhecimento da rampa de decolagem, conversamos com a piloto da
equipe, Cecília Crespo, e perguntamos o que a deixava mais nervosa, ela
respondeu: “Antes, era a água fria, mas agora que vi a pista lá de cima, a
altura também virou um problema!”. Sobre a existência de expectativa para o voo
ela afirma convicta: “Claro que sim, 3 metros de distância.” Ao ser questionada
sobre a distância, sendo que o recorde é de quase 70 metros, respondeu: “Não
quero bater o recorde! O que esperamos é mesmo os 3 metros!”
A equipe VACA também de Brasília fez uma
aeronave como o nome mesmo diz. Quando perguntamos sobre o orçamento de mais de
mil reais, responderam: “Não pesou nada, quem pagou foi a mãe de uma de nossas
integrantes”. Perguntamos sobre o patrocínio e brincaram: “Não bem um
patrocínio, foi mais como um ‘mãetrocínio’.”
Estamos a cada vez mais ansiosos na espera do
evento amanhã, com a empolgação que sentimos dos participantes e com a grande
estrutura providenciada pela organização. Em breve mais trechos de entrevistas.
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